Onda de Apocalipse: O Que os Animes Têm a Nos Dizer Sobre o Fim do Mundo?
Se liga, galera! Nos animes, o apocalipse não vem de graça, não! É sempre uma onda de tsunami ou uma maré traiçoeira engolindo o Japão. Se o tal do fim do mundo fosse uma festa, o Japão estaria na pista de dança com um dilúvio!
Animes: O Espelho Amarelo da Sociedade Japonesa
Pra entender por que o anime é tipo o retrato falado da sociedade japonesa, vamos dar um giro pela história. Tudo começou lá no início do século XX, quando o tio Winsor McCay decidiu que desenhos animados eram a nova onda. O primeiro curta japonês? O Katsudo Shashin, produzido entre 1907 e 1912. Um verdadeiro blockbuster daquela época!
Na sequência, os curtas animados viraram febre, começando a entrar no jogo da propaganda. E quem disse que anime não é coisa séria? O primeiro longa-metragem japonês, “Momotaro Umi no Shinpei”, estreou em 1945 e se tornou um grito de guerra em tempos de guerra.

Depois, temos Osamu Tezuka, o mago do anime moderno. Em 1949, ele lançou “Metropolis”, uma visão futurista que não só criou a base do cyberpunk, mas também foi um tapa na cara da sociedade da época, especialmente depois das bombas atômicas que voaram baixo em 1945.

Chegamos à era do “anime moderno”! Com “Astro Boy” nos anos 60, o bagulho começou a evoluir pra temas mais profundos, como o apocalipse que tá mais próximo do que a gente imagina. E adivinha quem tem um papel importante nisso? A água!
Tsunamis e Piradas: O Mundo do Anime
Preparem-se, porque o número de animes que exploram o medo do nível do mar subindo é de dar nó na cabeça! Um dos maiores hits é “Neon Genesis Evangelion”, onde a humanidade fica entre os Anjos e a água. O famoso “Segundo Impacto” causou um verdadeiro banho apocalíptico. Não é à toa que o Japão tá cheio de história de tsunamis!

“Deadman Wonderland” e “Drifting Home” também entram na dança da água! Em “Drifting Home”, a galera sobrevive em um prédio que flutua como se estivesse de férias na praia. Quem diria que passar férias temporárias em um prédio seria a nova moda, hein?
E até o adorável “Ponyo”, do Studio Ghibli, faz parte dessa maré de animes que abordam os desafios climáticos com jeito leve, mesmo que seja só pra nos dar um chacoalhão na consciência.

E não é só coincidência, não! O Japão é um país ilhado que vive sob a constante ameaça das ondas gigantes e das mudanças climáticas.
No fim das contas, esses animes não são apenas entretenimento; são um lembrete danado de como o mundo pode ser frágil. O futuro pode parecer um filme de ficção científica, mas a realidade tá mais próxima do que pensamos. Acorda, galera!