Dona de Mim: Cenas Chocantes Impedem Exibição Neste Sábado!

Redação
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Neste sábado, dia 29 de novembro, quem estava ansioso para ver “Dona de Mim” na tela vai ter que segurar a onda! A novela das 19h vai tirar uma folguinha para dar espaço à disputa acirrada da final da Libertadores, que rola às 18h (horário de Brasília). Palmeiras e Flamengo vão se enfrentar no estádio Monumental de U, lá em Lima, no Peru. Então preparem-se para torcer, porque a TV Globo vai mostrar tudo ao vivo!

E quem estava esperando o próximo capítulo de “Dona de Mim” vai precisar ser um pouquinho mais paciente, porque a trama dá aquele espaço no final de semana e volta na segunda-feira, dia 1º de dezembro. E se tem um momento que promete ser emocionante, é a cena recente de Rosa Rubin Boaz, interpretada pela talentosa Suely Franco, que lida com a Alzheimer. Essa parte da história tem muito a ensinar e compartilhar sobre como essa condição impacta a vida das pessoas.

Mas, afinal, o que é Alzheimer? Não se engane: não é só “esquecimento de velhice”. Essa doença neurodegenerativa é uma verdadeira pilha de desafios que ataca a memória, a linguagem e até o raciocínio. À medida que avança, ela pode deixar o cérebro como um balão murcho e os neurônios, coitados, desaparecem. As coisas mais simples, como cozinhar ou se vestir, podem virar uma aventura complicada, e até o humor dá uma bagunçada. O pior? Não há cura, mas existem tratamentos que podem ajudar a aliviar os efeitos.

Na série, a Rosa enfrenta tudo isso de frente e, quando ela revela na TV “Eu tenho Alzheimer”, a cena é de cair o queixo! Ela não só traz à tona uma condição comum, mas também dá um rosto e uma história à luta contra o esquecimento. Todo aquele medo de perder a identidade e a angústia pelo que foi esquecido ressoam no coração do público. É um convite à reflexão sobre empatia e cuidado.

E não para por aí! A vida da família muda completamente com a chegada do Alzheimer. Na trama, os netos da Rosa se viram, fazem cartões com receitas e tentam compensar o que vai se perdendo. A culpa bate à porta, e a dor de ver alguém que era a base da família titubear nas tarefas mais simples é um verdadeiro teste emocional. A alegria pode ficar misturada com a tensão e a tristeza, e a adaptação se torna uma constante.

Os pacientes enfrentam temores como não se reconhecer e serem um peso para os outros. E a família? Ah, essa tem que lidar com a vulnerabilidade da pessoa amada, sempre pronta para dar apoio em meio à tempestade. A dependência aumenta com o tempo, exigindo cuidado contínuo.

A autora Rosane Svartman e a equipe de roteiristas mandaram muito bem ao trazer esse tema tão relevante e comum nas famílias brasileiras. A cena não se perde em melodramas vazios; pelo contrário, retrata de forma honesta como o Alzheimer pode destruir aos poucos. Mas a dignidade e os laços afetivos ainda resistem, principalmente com muito amor, paciência e apoio.

Mostrar a dor e a força da Rosa é uma escolha que faz todo sentido no lado emocional e social. A novela ganha profundidade enquanto o público se conecta — chora, reflete e se prepara para um final que, depois da pausa forçada pelo futebol, promete ser carregado de emoção de verdade!

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