No dia 17 de novembro, o ex-jogador Robinho, que carrega o título nada glamouroso de condenado por estupro na Itália, foi transferido para um presídio em Limeira, interior de São Paulo. Ele estava naquela vibe de “famosinho” no P2 de Tremembé desde março de 2024, mas parece que a festa acabou.
A Secretaria da Administração Penitenciária confirmou que essa mudança de ares foi um pedido da defesa de Robinho. Porque, né, quem não gostaria de mudar de energia?
E como é a nova rotina dele? O Centro de Ressocialização de Limeira abriga réus primários, com penas menores de dez anos, ou seja, nada de facções ou brutamontes. É como ser transferido de um reality show caótico para uma pousada tranquila. Com menos presos do que a média, o local é considerado um lugar “mais calmo” por especialistas, bem no estilo: “Venha pescar e relaxar, mas sem a competição”.
E como anda a cabecinha do Robinho? Em entrevistas, o jornalista Ulisses Campbell, que mergulha fundo no universo do crime verdadeiro, contou que o ex-atleta não está no seu melhor momento. Ouviu-se rumores de que ele foi flagrado ‘falando sozinho’ pelas dependências de Tremembé. Parece que a solidão não ajudou muito e houve até menção a uma ‘confusão mental’. Quem diria que a vida na prisão poderia ser tão… introspectiva?
E assim segue a saga de Robinho, entre transferências e momentos de reflexão na nova fase de sua vida.
