Expedição 33: Indie ou Não, O Pior Perigo é a Falta de Critérios!

Redação
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“Clair Obscur: O Indie Que Virou Estrela e Deixou a Galera de Cabelos em Pé!”

Preparem os confetes! É hora de falar do jogo que tá dando o que falar e acumula mais indicações que pão quente na padaria: Clair Obscur: Expedition 33! Ele é o queridinho da vez no The Game Awards, com direito a indicações nas categorias de Melhor Jogo Independente e, pasmem, Melhor Estreia de um Jogo Independente! É isso mesmo, a galera da Sandfall Interactive tá na crista da onda, mas nem tudo são flores nesse jardim.

Agora segura essa marimba: se você acha que ser um artista independente é só fazer seus sons no quarto e viralizar com um hit, saiba que a vida dos games é uma montanha-russa de dilemas! Sim, o jogo foi financiado até 2023 por um fundo francês, e depois virou propriedade da Kepler Interactive. Ou seja, a independência foi pro beleléu e levantou um verdadeiro “bicho-papão” sobre o que é ser um game indie em 2025.

“Papo Reto: O Que É Ser Indie Aqui?”

Vocês lembram do tempo em que a palavra “independente” tinha a ver com estúdios pequenos e jogos feitos nas coxas? Agora tudo mudou! O CEO da Sandfall, Guillaume Broche, disse que a grana entrou e o jogo foi subindo como um foguete, virando um “AA”, que é tipo um adolescente rebelde no meio dos AAA. E que confusão, minha gente!

Geoff Keighley, o pai da criança TGA, já se meteu na polêmica também. Em 2023, Dave the Diver apareceu na categoria de Melhores Jogos Independentes e ele não ficou quietinho não! Tô sabendo que ele deixou claro que a confusão toda tá em quem decide – ou seja, a galera que julga não sabe nem que roupa vestir.

“E os Verdadeiros Indies, Cadê?”

Pensa que a confusão para por aí? Nada disso! Jogos como Hollow Knight e Hades não têm essa briga de rótulo. Eles foram feitos por seus próprios estúdios, sem dar um trocado pra grande empresa se meter. É tipo cozinhar sua própria comida no fogão, sem pedir influência de chef famoso.

Mas agora aparece essa turma que começa como “indie” e aí, no meio do caminho, o big boss chegou e comprou a ideia. Eita, que vai dar debatedor! A Galera se pergunta onde começa e onde termina a verdadeira essência do indie. Afinal, se o jogo recebeu uma grana pesada, qual é a moral da história?

“Uma Nova Era de Indie: O Grito of Fame!”

Lá atrás, “independente” era algo feito por um punhado de amigos, em casa, com o sofá como única audiência. Agora, com o dinheiro fluindo, a linha do que é indie fica tão borrada quanto uma foto tirada em dia nublado.

Olha, não estou dizendo que um investimento deixa o jogo menos artístico, mas a indústria tá um verdadeiro labirinto de emoções e merecimento que faz até confundir o gênio criativo ali dentro.

Então, quem vai se atrever a definir o que é um jogo indie de verdade? Siga o baile, porque acada dia que passa, as regras mudam mais rápido do que você consegue apertar o botão de “pular a introdução”. A tensão tá no ar, meus amigos, e Clair Obscur é só a ponta do iceberg!

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