Mass Effect: Andromeda – A Buzina que Decepciona Mas Não Um Fracasso Total!
Lançado lá em 2017, Mass Effect: Andromeda chegou prometendo galáxias e emocionantes aventuras, mas saiu mais decepcionante que sogra em visita inesperada! Oito anos depois, resolvi dar outra chance a essa viagem intergaláctica, agora com expectativas baixas – como um hamster no fundo da caixa! E olha, eu até curti! Mas, como diria meu avô, “a essência da coisa ainda deixa a desejar”.
Flashback de Nostalgia: Quando o Passado É Melhor que o Presente
Quem aqui já não revisitou um clássico e depois se perguntava “o que eu estava pensando?” É como reencontrar um amor dos tempos de colégio e se deparar com… bem, uma desilusão. Com jogos é a mesma coisa! Lembrei do meu amor por Resident Evil Revelations 2 – que na segunda jogada virou mais uma história de terror que de paixão.
Voltando a Andromeda: até gostei na época, mas as críticas da turma foram duras. A comparação com os três primeiros jogos da franquia me deixaram com a pulga atrás da orelha. E para piorar, a Legendary Edition trouxe um brilho nostálgico que fez Andromeda parecer uma estrela cadente sem luz própria.
Um RPG Espacial Para Desbravar – Sem Tanta Emoção
Agora, se o jogo se chamasse “Caminhando pelo Espaço”, com certeza a nota ia lá para cima! A jogabilidade é a melhor da franquia, com saltos e esquivas que fazem você se sentir um verdadeiro Jedi! É uma pena que tenha tirado a power wheel que congelava o tempo, mas, quem precisa disso quando você pode dar piruetas e dançar entre os inimigos?
E a exploração? É de tirar o fôlego! Pegar o Nomad e percorrer planetas como quem está em um passeio no parque – só que com mais areia e alienígenas! As missões também são um charme, mesmo que algumas pareçam ter vindo do “mais do mesmo”.
Mas Cadê o Carisma? O Vazio Pós-Shepard É Palpável!
E aí que mora o problema: você sente falta da essência. Cadê o Comandante Shepard? A BioWare deveria dar uma medalha de ouro para a atuação impressionante dos protagonistas anteriores, mas os novos Ryder, com todo respeito, parecem mais figurantes que estrelas.
Fala sério, até a expressão facial é de dar pena! As caras e bocas deles fazem você preferir deixar o capacete sempre bem apertado, só por segurança. E o que dizer dos personagens? Um só deles, Jaal, brilha tanto que os outros parecem velas de aniversário apagadas. É triste, mas é a mais pura realidade. Cada um deles é tão carismático quanto um sapato velho!
História Requentada e Uma Decepção Gritante
Ah, se você achou que a trama era uma revolução, sinto informar: ela parece um remix de trilhos antigos. A história dos Kett lembra muito aquele clássico dos Collectors, com personagens e enredos reciclados. Não é que seja totalmente ruim, mas a sensação de déjà vu é forte!
Resumindo: Melhor do que Dizem, Mas Não É Mass Effect
Revisitando o jogo, percebo que ele tem suas qualidades e é muito melhor do que a fama que carrega. Se você tratar como um RPG qualquer do espaço, ele se sai bem. Mas, meu consolo com um Mass Effect é sempre esperar emoções poderosas e personagens inesquecíveis. Com Andromeda, sinto que seria um alívio se só Jaal retornasse no próximo game – o resto? Ah, pode deixar em casa!
E assim seguimos, entre planetas e cidadelas, torcendo para que a saga continue mais vibrante, com personagens que façam a gente se importar de verdade!