Adeus à Lenda: Diane Ladd Parte de Cena aos 89 Anos!

Redação
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A atriz americana Diane Ladd nos deixou na segunda-feira, 3 de novembro, em sua casa em Ojai, Califórnia, aos 89 anos. Ela partiu rodeada de amor, ao lado de sua filha, a também atriz Laura Dern, que não perdeu a chance de prestar uma homenagem emocionante. “Minha incrível heroína e mãe amada, Diane Ladd, morreu esta manhã. Ela foi a melhor filha, mãe, avó, atriz e uma artista de coração gigante que só poderia ter saído dos meus melhores sonhos. Fomos muito sortudas por tê-la conosco. Agora, ela está voando alto com seus anjos”, compartilhou Laura.

Nascida como Rose Diane Ladnier em Meridian, Mississippi, no dia 29 de novembro de 1935, Diane trocou o calor do Mississippi pela agitação de Nova York na adolescência. Começou sua jornada como modelo e dançarina antes de cair de cabeça na atuação – e que mergulho, hein?

Diane não estava de brincadeira quando o assunto era cinema. Foi indicada ao Oscar três vezes, sendo a primeira em 1975 pelo filme “Alice Doesn’t Live Here Anymore”. Depois, brilhou novamente em “Wild at Heart” (1990) e “Rambling Rose” (1991), onde teve o prazer de atuar ao lado da própria filha no que virou um fato incomum: mãe e filha sendo indicadas pelo mesmo filme!

A atriz também deu a cara a tapa no mundo da TV, recebendo três indicações ao Emmy em séries como “Dr. Quinn, Medicine Woman” e “Touched by an Angel”. O currículo dela é tão extenso que seria difícil fazer um cadastro de todas as produções – foram mais de 200 ao longo de mais de cinco décadas! E se você achou que ela parou por aí, se enganou! Sem medo de ousar, Diane também se aventurou como diretora e autora.

Ela teve um pouco de amor aqui e outro ali, casando-se três vezes. Seu primeiro marido foi o ator Bruce Dern, com quem teve duas filhas. A vida não foi fácil em todos os momentos: a primogênita, Diane Elizabeth, faleceu tragicamente aos 18 meses. Mas com Laura, sua filha caçula, Diane brilhou como atriz e mãe.

Nos últimos anos, a atriz continuou trabalhando em projetos como “Chesapeake Shores” e “Isle of Hope” (2022). A notícia de sua morte veio poucos meses após a partida de seu último marido, Robert Charles Hunter, em agosto de 2025. Sua presença, no entanto, continua viva nos corações de fãs e colegas ao redor do mundo, deixando um legado que atravessa gerações.

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