Paolla Oliveira Revela Verdades Sobre Autoaceitação!

Redação
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Paolla Oliveira deu uma declaração que fez barulho! A atriz abriu o coração sobre sua relação com o próprio corpo e, guess what? Isso reacendeu uma discussão super importante sobre como lidar com as opiniões alheias e, principalmente, como encontrar a paz interior.

Ela contou que já teve aqueles momentos de ansiedade ao ler comentários sobre sua aparência. Você sabe como é: aquele frio na barriga, secura na boca, como se tivesse feito algo muito errado. Mas aí, em um desses dias normais, ela deu uma olhada em uma foto e pensou: “Caramba, tá tudo bem!” Foi aí que Paolla percebeu que não precisava da aprovação de ninguém para estar em paz consigo mesma. Ufa, né?

Renata Fornari, que manja tudo sobre autoconhecimento e amor-próprio, comentou que o que Paolla falou ecoa o que muitas mulheres sentem em silêncio. Na era da internet, tudo ficou mais complicado: se antes o espelho era o vilão, agora é o feed das redes sociais. E, claro, a comparação virou um esporte coletivo. Isso explica porque tantas mulheres estão numa batalha constante com seus corpos, tentando se encaixar em padrões que mudam mais rápido do que a moda.

De acordo com Renata, essa autoexigência vem de um fundo mais profundo: o medo de não ser suficiente. Afinal, muitas mulheres aprenderam que para serem amadas, precisavam ser perfeitas. Assim, o corpo se torna o campo de batalha onde essas feridas aparecem, mas a raiz do problema vai muito além da celulite ou do ângulo perfeito da selfie.

Para Renata, a verdadeira liberdade não é se proteger das críticas externas, mas sim se desapegar das armaduras emocionais que alimentam a autocrítica. “Quando você faz as pazes com o espelho e aceita a mulher que está te olhando de volta, o que os outros pensam se torna irrelevante”, diz ela. Um verdadeiro mantra de libertação!

Renata comanda o movimento “Ouse Ser Você”, que busca ajudar as mulheres a se livrarem de quatro armaduras emocionais chatinhas: a Controladora, a Autossuficiente, a Invisível e a Sabotadora. Ela acredita que a cura começa quando a gente entende que não precisa ser forte o tempo todo. A verdadeira força? É poder ser, sentir, errar e simplesmente existir, sem qualquer medo. E é exatamente isso que Paolla nos lembrou: tá tudo certo em ser humana!

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