A nova novela “Três Graças”, escrita pelos talentosos Aguinaldo Silva, Virgílio Silva e Zé Dassilva, entra na dança com um tema que é puro choque: o tráfico de crianças. A história gira em torno da Samira, interpretada pela Fernanda Vasconcellos, que, na superfície, é a chefona da cozinha da Fundação Ferette, conhecida por ser séria e super competente. Mas, calma lá! Por trás do avental e da louça limpa, ela tá rolando um esquema clandestino de adoção que tem mais camadas que cebola em restaurante fancy!
A Samira é a rainha do submundo, incentivando mães em situações complicadas a entregarem seus filhotes em troca de uma graninha. Nossa protagonista, com seu coração de pedra (ou seria de gelo?), tá no meio dessa engrenagem criminosa que tira proveito da vulnerabilidade alheia para vender bebês como se fossem baboseiras em promoção.
E o drama só aumenta! Enquanto a novela desenrola, a Samira usa seus dotes em manipulação financeira para viabilizar tudo, mostrando o lado sombrio de quem se esconde atrás de uma fachada de ajuda social. É suspense na veia e uma crítica social ardida à mostra: como as redes do crime se aproveitam das situações de desespero para praticar adoções ilegais.
Falando em ilegalidade, a nova trama não deixa de lado os trâmites legais: a legislação brasileira trata a prática de tráfico de pessoas como crime, e desde 2016, com a Lei n.º 13.344, essa jogada suja é seriamente punida! E a realidade, minha gente, é que crianças e adolescentes estão entre os grupos mais vulneráveis nesse drama todo – um número assustador de queixas já foi registrado, mostrando que essa tragédia não é só ficção. A novela pode ser intensa, mas a vida real não fica atrás. Prepare-se para uma montanha-russa emocional cheia de reviravoltas!