Novo Skate: Um ‘presente’ que vai te deixar com a pulga atrás da orelha!

Redação
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Skate: O Retorno Que Virou Balbúrdia!

Ah, o Skate! Esse é o tipo de papo que faz ufanar muito fã, mas também provoca umas boas rusgas! Desde que anunciaram que a franquia ia dar as caras de novo lá em 2020, meu coração já estava pulando de alegria, lembrando das jogadas incríveis em Skate 3. Mas, claro, a expectativa é a mãe das decepções, né? O tempo passou, a ansiedade aumentou e eu só ficava sonhando com uma chave de acesso para o playtest, enquanto imagens do jogo apareciam na velocidade de uma tartaruga.

Olha o Lixo: O Que é Isso de Jogo Live-Service?

Chegou 2025 e, gente, quase caí da cadeira! Descobri que o novo Skate seria um jogo live-service, 100% online e… pasmem: gratuito! Palavras que mais soam como feitiço maldito na boca dos gamers. A ideia de um Skate em mundo aberto é legal, mas essa ‘gratuidade’ esconde um picadinho de desafios para os desenvolvedores.

Em agosto, finalmente consegui botar as mãos no jogo. Chegando em San Vansterdam, a cidade parecia ter saído de um designer meio atrapalhado, com um layout quase igualzinho ao do lançamento, mas sem a mesma magia de liberdade. Os gráficos… bem, digamos que estavam mais para um quadro pintado por um artista recém-saído da escola de arte do que para a beleza de 15 anos atrás. Alguém viu a iluminação que estava “lavada” e meio estéril?

A Ladeira Acelerada das Expectativas

Mas as coisas mudaram um pouco quando comecei a explorar. Escalar prédios e descobrir pistas suspensas era até divertido, mas nada que me fizesse gritar de alegria. O jogo se vendia como o “mais social da franquia”, prometendo que a comunidade moldaria o futuro. Uau, que bonito, né? Mas é claro que já começavam as reclamações!

Quando chegou o dia 16 de setembro, olhei para a tela e vi quase 135 mil jogadores simultâneos no Steam! Um verdadeiro mar de skaters! E mesmo com essa multidão, já começaram os “ai que chato da vida”, com reviews mistas rolando como pipoca. O jogo, que prometia tanta coisa, parecia ter virado um festival de reclamações antes mesmo da primeira temporada.

Loot Boxes ou “Caixinha de Surpresas que não Vale a Pena”?

Os jogadores estavam chutando o balde, porque o modelo de live-service trouxe um passe de batalha meia boca e um mapa com mudancinhas que pareciam mais um tapa-buraco. Sem conteúdo, manobras clássicas fora de circulação e repetição diária das missões… Isso tudo enquanto o jogo tentava te empurrar loot boxes como se fossem balas em dia das crianças. O resultado? Caiu pela metade, com picos de menos de 40 mil jogadores.

A expressão “acesso antecipado” começou a parecer mais uma trapalhada do que um presente. O que deveria ser um gostinho do que vem por aí, virou desculpa para entregar um produto que, convenhamos, estava meio capenga.

A Cidade do Skate Sem Magia

Lá em Skate 3, a gente tinha cada pedacinho do cenário com uma pitada de originalidade. Os ambientes eram variados e riquíssimos em manobras! Agora, trocaram tudo por uma cidade tão concentrada que parece ter saído de um projeto de arquitetura de quinta! E o que mais me faz coçar a cabeça? Esses emotes nas lojas… Quem dança no meio do rolê? Até agora, não vi ninguém fazendo apresentação de talentos.

E, olha, não quero ser o chato do rolê, mas os preços nas lojas são de chorar! Um skin custando mais que minha conta de luz? Assim não dá, né?

Um Futuro Incerto

Apesar dessas bagunças todas, eu ainda tenho uma esperança de que o novo Skate melhore. Andar de skate é uma delícia e a gameplay, mesmo com seus desafios, ainda tem o seu charme. Agora, só me resta torcer para que a galera se ponha a trabalhar e que, um dia, os servidores não fechem como um número de mágica!✨

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