Neste último domingo, o Museu do Louvre, em Paris, foi cenário de um roubo digno de filme de ação, que durou apenas sete minutos – é isso mesmo, sete minutos! Entre 9h30 e 9h40, uma gangue de criminosos invadiu a Galeria Apolo, onde ficam guardadas as Joias da Coroa Francesa, utilizando um elevador de carga que parecia ter saído de um filme de espião.
Os ladrões, armados com uma esmerilhadeira (porque, claro, quem não tem uma em casa?), arrombaram uma janela e foram direto ao ponto: duas vitrines repletas de relíquias valiosíssimas. Depois de garantirem um acervo digno de um conto de fadas, eles saíram pela porta da frente em suas motocicletas, deixando todo mundo de boca aberta e com um leve pânico.
O ministro do Interior, Laurent Nuñez, não perdeu a chance de caracterizar o ocorrido como “um grandíssimo roubo” e elogiou a eficiência da equipe, que certamente tinha mais habilidade do que muitos nas pistas. No quesito “joias do panteão”, as peças que foram surrupiadas incluem itens históricos que pertenciam a Napoleão Bonaparte e à Imperatriz Eugénie. Um dos achados foi uma coroa quebrada da Imperatriz, que apareceu rapidinho nos arredores do museu – parece que a história não sai de moda!
As autoridades estão fazendo uma listinha básica de tudo que foi levado, lembrando que, além do troco alto que isso geraria, as peças têm um valor patrimonial que não tem preço. O museu, assim que foi aberto ao público, teve que ser evacuado sem grandes percalços, e permaneceu fechado o resto do dia para garantir que a investigação não virasse um filme de suspense.
Esse incidente todo fez a galera lembrar do famoso roubo da Mona Lisa em 1911; o Louvre, definitivamente, ainda é um alvo quente para os criminosos de plantão, considerando a riqueza do seu acervo.
As autoridades estão a mil por hora para proteger o patrimônio cultural e histórico do país enquanto tentam descobrir quem foram os audaciosos e trazer de volta o que é seu. Afinal, roubar do Louvre só poderia ser coisa de quem gosta de viver perigosamente!