[gpt3] Reescreva a matéria a seguir, utilizando uma linguagem bem humorada. Crie títulos chamativos que atraiam a atenção do leitor, usando expressões populares, sem perder o foco na notícia principal. Mantenha o tom informal, provocativo e acessível, sem comprometer o conteúdo factual. Remova qualquer referência externa ou menção à fonte original, inclusive paragrafos com link para outras materias. Me entregue apenas o texto final sem comentários adicionais. Aqui está a matéria original:
Para comemorar o encerramento do Festival do Rio em grande estilo, o filme selecionado para ser exibido no evento foi Hamnet: A Vida Antes de Hamlet, dirigido por Chloé Zhao e estrelado por Paul Mescal e Jessie Buckley. O longa é uma adaptação do livro homônimo escrito por Maggie O’Farrell, uma ficção criada a partir da vida de William Shakespeare, um dos maiores dramaturgos da história, e tem como foco uma de suas maiores obras.
Com lançamento previsto para 2026 no Brasil, o longa fará você chorar e enxergar a arte com outros olhos.
Na trama, conhecemos Agnes (Jessie Buckley), uma mulher que possui uma grande conexão com a natureza e consegue ter “visões” do futuro. Por esses motivos, é acusada de bruxaria. Sua vida muda completamente ao conhecer William Shakespeare (Paul Mescal), por quem se apaixona perdidamente e tem filhos. Apesar dos sustos e dificuldades, tudo parecia estar indo bem, até que o casal é surpreendido com a morte de um de seus filhos, Hamnet (Jacobi Jupe), que tinha apenas 11 anos quando foi vítima de uma das pragas que assolava a Inglaterra no século XVI.
A cena traz como destaque a atuação de Buckley, que consegue transmitir da forma mais real possível a dor de uma mãe e faz com que a audiência compartilhe da mesma tristeza e desespero. Em outros momentos, a atriz tem êxito ao expressar o conflito entre o alívio de cumprir uma promessa e a angústia da perda que a acompanha, desencadeando em um luto interminável.

Paul Mescal também entrega uma excelente atuação ao transmitir a tensão provocada pelos conflitos familiares que se intensificam ao longo da história, e ao mostrar como críticas constantes podem influenciar a percepção que se tem de si mesmo e moldar completamente o futuro de uma pessoa. O personagem guarda para si aquilo que o afeta, não se permitindo demonstrar muitos momentos de tristeza e fragilidade, que vão o consumindo aos poucos, silenciosamente, aparecendo apenas em breves momentos explosivos. Lidando com isso à sua forma, Shakespeare se liberta através do teatro, transformando tudo aquilo que sente e vive em arte.
Hamnet é um filme emocionante do começo ao fim
A obra emociona ao guiar o espectador por uma linda história de amor secreta até o luto de uma família fragilizada, e encanta ao apresentar a arte como um meio de expressar aquilo que não foi dito e não pode mais ser dito, além de aproximar e curar não só pessoas, mas almas. O longa também traz momentos que vão se revelando e se conectando no decorrer da trama, tornando tudo ainda mais especial.
Hamnet: A Vida Antes de Hamlet estreia em 29 de janeiro de 2026 no Brasil.
Inscreva-se no canal do IGN Brasil no YouTube e visite as nossas páginas no Facebook, Twitter, Instagram e Twitch!
[/gpt3]