Tron: Ares – A Volta do Cyborg que Não Pegou a Referência!
Quando a Nostalgia Se Encontra com a Oblivion!
Às vezes, a vida é igual a campeonato de futebol: tem time que ganha, mas a gente acha que pode colocar o goleiro de novo e sair chutando tudo. Agora, imagine a situação com “Tron: Ares”! A Netflix deve estar se perguntando: “Ei, por que não deixamos as coisas boas como estão?”
História? Isso Existe?!
Espere! Você sabe o que acontece quando você combina uma inteligência artificial com um programador que quer ser o novo Rei da Cocada Preta? Cria-se Ares, o “medalhista” de 29 minutos! Isso mesmo, Ares (interpretado por Jared Leto) é um programinha que só vive aqui fora por quase meia hora. É tipo aqueles primos que só vão na sua casa para jantar, mas não duram a noite inteira.
O Casamento de Pinóquio com o Mundo Digital!
Ares quer ser humano, só que a história parece mais uma paródia de Pinóquio com um toque tecnológico. Olha, não é que Ares não tenha seu charme – ele tem, mas acaba mais como um robozinho emo do que um herói. Acaba que o longa mais se parece com “Sim, eu me relacionei com um robô e agora quero ser humano”, do que com uma super produção da Disney.
Visuais Que Roubaram a Cena!
Agora, sejamos justos: os gráficos e a trilha sonora… Ah, um espetáculo para os olhos e ouvidos! É colorido que nem festa junina com direito a Neon e trilha sonora do Nine Inch Nails que te faz querer dançar! As cenas de ação são como aquele amigo que sempre faz a entrada triunfal nas festas – bem feitinhas, mas não são tudo isso.
Desenvolvimento? Que Desenvolvimento?
A história poderia ser algo bem massa, mas parece que o roteiro tomou um café forte e saiu voando. Os protagonistas, Julian e Eve, são como um casal que ficou brigando pela sobremesa, mas nem se olham. Você espera aquele clímax emocionante e, puff!, só aparece algo morno, tipo café requentado.
O Lado Moral da Coisa (Que Não Chegou a Acontecer)
A trama até tenta abordar éticas e tudo mais, mas fala tão superficialmente que você se pergunta se não seria melhor fazer uma enquete no Twitter. Ao invés de aprofundar em questões de inteligência artificial, o filme gasta tempo em conversas que poderiam ser resolvidas em uma mensagem de texto.
Concluindo o Nefasto Casamento!
No final, “Tron: Ares” é um misto de visual deslumbrante e história que, se fosse uma comida, seria uma bela lasanha… mas gelada! A conclusão é que a franquia está mais perdida do que gato em dia de mudança. Será que precisávamos mesmo de mais um capítulo? É, a dúvida fica no ar – assim como Ares quando não sabe se vai ou se fica!