“Borderlands 4: O Casamento do Tiroteio com a Confusão!”
Ah, meus amigos, ter que separar arte de artista é como separar água e óleo! E se você não tá por dentro, o CEO da Gearbox, Randy Pitchford, é o verdadeiro protagonista dessa novela. Desde que ele começou a atacar a própria comunidade, eu fico pensando: “Que samba do crioulo doido é esse?”
Em maio, Pitchford decidiu que o preço do novo Borderlands seria de uns merecidos 80 dólares. Ele disse que “se você é um fã de verdade, dá um jeito de pagar”. Ué, mas não somos todos fãs de carteirinha? Depois de muita confusão, ele apareceu pedindo desculpas, alegando que tudo foi um “mal entendido”. Claro, Randy, e eu sou o Papai Noel!
Quando o jogo lançou em setembro, foi a vez do querido Randy surtar novamente. Ao ser criticado pela performance do jogo, ele respondeu: “Façam seu próprio motor gráfico!” E assim, ele transformou uma crítica honesta em um ataque de pelancas. O cara ainda chamou Borderlands 4 de “um jogo premium para jogadores premium”. Ah, tá! E eu sou a rainha da Inglaterra!
E se você não gostou do jogo? O que ele recomenda? “Pede reembolso, ué!” Assim, bem casual, como se fosse só uma pizza que você não gostou!
No fim das contas, mesmo com esse show de horrores, não consegui deixar de gostar de Borderlands 4. Vai entender, né?
“Prepare-se Para Kairos: O Desfile de Looter Shooters!”
Este foi meu primeiro rodeio com a franquia e, olha só, Borderlands 4 tá aí com uma proposta de mundo aberto e personagens que são novidade no pedaço! São os Caça-Arcas, quatro caçadores de recompensas que vão ao planeta Kairos em busca de tesouros. Para variar, é tudo sob o controle do Senhor do Tempo, um tirano persistente, tipo sogra em casamento!
E essa nova terra? É um mundo dividido em regiões, onde você pode andar de Digiturbo, o carro mais maluco que já vi, como se fosse a festa do Pato Donald. Os bichos por lá têm uma liderança de generais que estão mais perdidos que cego em tiroteio!
“Caça-Arcas: O Elenco Que Agradece pela Presença!”
Os quatro Caça-Arcas têm habilidades únicas, mas, sinceramente, a personalidade deles é como aquele amigo que sempre tá no cantinho da festa, só pra fazer figuração. As piadas são constantes, mas nem tudo brilha! O texto é tão solto que parece que a gravidade não atua por lá.
E quando chega a narrativa… Ah, que saudade dos jogos anteriores que tinham crítica social! Agora, só temos uma ditadura e uns diálogos que parecem saídos de um stand-up muito fraquinho.
“Armas, Armas e Mais Armas: O Paraíso do Puro Caos!”
E falando em gameplay, meu amigo, aqui é tiro para todo lado e uma satisfação danada! Temos três novas fabricantes de armas que vão de metralhadora a foguete. A variedade de inimigos? Isso sim é uma decepção. Olha, parece que o orçamento foi só para as armas e não para os capangas!
O loot é tanta coisa que, se você não tomar cuidado, fica perdido mais que laranja em festa de limão. O jogo faz tanto barulho que é fácil de se distrair!
“Kairos: O Mundo Aberto Que Nunca Para!”
A boa notícia? Kairos é uma selva de atividades! Com cerca de 40 horas até aqui, tem missão e colecionável a rodo! Mas, prepare-se, quem quer completar tudo vai gastar até 100 horas, porque tudo lá tem mais sorte que lugar de treinamento de Pokémon. As recompensas? Ah, baseadas na loteria!
“O Grande Final: O Endgame Que Te Deixa no Limbo!”
E após cumprir sua missão, a diversão parece que dá uma sambada. Repetir as missões e tentar encontrar loot mais forte? É como uma dieta: você sabe que tem que fazer, mas é um sacrifício danado!
Então é isso, Borderlands 4 não reinventa a roda, mas traz novidades bem legais! Se o preço de R$ 379,90 vale a pena? Olha, se você quer só sair atirando e se divertindo, talvez seja o que você estava procurando. Afinal, um pouco de caos nunca fez mal a ninguém, certo?