No último sábado, São Paulo virou palco de um verdadeiro “ringue dos horrores” quando a luta entre Wanderlei Silva e Acelino “Popó” Freitas, que já tinha sido decidida pelos juízes, acabou se transformando em um verdadeiro caos. Depois do soquinho na cara, a briga se espalhou como reação em cadeia, envolvendo não só os lutadores, mas também suas equipes. E adivinha? No dia seguinte, o “Fantástico” resolveu ouvir as versões dos protagonistas dessa bagunça.
Wanderlei, o ex-lutador de MMA, não deixou barato e disparou: “Todo mundo viu que foi a equipe dele que começou toda a confusão. A luta já tinha acabado, e eles entraram no ringue provocando minha galera!”. Alguém avisa que o clima ficou quente!
Popó, por sua vez, tratou de explicar a sua versão da novela. Ele disse que seu irmão e o treinador apontaram para a equipe de Wanderlei, que não gostou nada e decidiu revidar. “Eles vieram pra cima da gente!” – a briga estava lançada.
O treinador de Wanderlei, André Dida, entrou na dança e assumiu a culpa. “Quando eu vi o Wanderlei no chão, fiquei cego de raiva. Agora, pensando bem, foi tudo errado”, admitiu, com uma sinceridade excepcional.
O clima esquentou quando Rafael Freitas, filho de Popó, decidiu dar uma de lutador e agrediu Wanderlei, deixando-o no chão. Ele se defendeu dizendo que foi em “legítima defesa” e que não tinha intenção de causar toda aquela confusão. Ufa, que situação!
O babado ficou pior quando um áudio de Popó foi jogado na roda, sugerindo que ele estava incitando a violência. No entanto, ele se defendeu e acusou Fabrício Werdum de manipular a mensagem. “Eu só falei que, quando um apanha, a equipe toda sente. Ele cortou a parte que importava, foi maldoso!”, reclamou.
No final das contas, Popó fez um mea culpa e pediu desculpas, afirmando que não era uma briga entre ele e Wanderlei, mas entre as equipes. “A luta foi ótima! Se fiz algo de errado, me perdoa!”, finalizou o lutador, deixando o clima um pouco mais tranquilo. E ainda teve o patrocinador do evento fazendo aquele discurso na linha do como “isso não deveria ter acontecido”. Afinal, na luta como na vida, o show não pode parar!
