O ex-jogador da NFL, Rudi Johnson, nos deixou aos 45 anos, e o cenário não é dos mais alegres: tudo indica que ele cometeu suicídio em sua casa na Flórida. O cara, que foi running back do Cincinnati Bengals, também passou um tempo no Detroit Lions antes de pendurar as chuteiras.
De acordo com a galera da família, ele estava enfrentando uma verdadeira maratona de problemas de saúde – físicos e mentais. Rudi havia sido diagnosticado com encefalopatia traumática crônica (ETC), uma condição chata daquelas que vêm com golpes repetidos na cabeça, coisa que quem joga futebol americano conhece muito bem.
A Carreira Brilhante
Rudi chegou na NFL em 2001 e, com apenas 24 anos, já estava arrasando com nove touchdowns no currículo. Ele não parou por aí, e em 2007 já tinha 36 touchdowns com os Bengals. Em 2008, fez sua última jogada no Detroit Lions e encerrou a carreira.
Durante seu tempo em Cincinnati, ele ficou famoso por sua consistência e por brilhar em jogos decisivos. O cara deixou um verdadeiro legado e é lembrado como um dos running backs mais produtivos do início dos anos 2000.
Homenagens e Legado
Após a triste notícia, o presidente dos Bengals, Mike Brown, fez um tributo emocionado: “Rudi era uma ótima pessoa e excelente running back. Ele era confiável, produtivo e todo mundo o adorava. Perder alguém assim é um golpe duro.”
Além de ser um craque dentro do campo, Rudi também tinha um lado super legal fora dele. Ele fundou uma organização que ajudava crianças e famílias em situações complicadas. Com programas comunitários, buscava dar uma mão a quem estava precisando de apoio e oportunidades.
A história de Rudi Johnson vai ser lembrada por seus feitos no jogo e pela bela missão humanitária que abraçou assim que deixou os gramados.