“Cuidado com a Greyroot: A Invasão dos Vermes Encapuzados”
Imagine você, tranquilo na sua jornada por Pharloom, quando do nada aparece um inseto com cara de quem saiu direto de um filme de terror e pede um favor. É isso que acontece em Hollow Knight: Silksong. O tal inseto, chamado Greyroot, é do tipo que parece um verme enfiado em um véu, e está lá, escondido num buraco em Shellwood. Essa figura esquisita quer um tal de Twisted Bud, uma “massa contorcida de videira cinzenta” que faz um barulho que só quem passou um perrengue na vida entenderia!
Você entrega a “maravilha”, e a vida dela se torna um drama: “Está fraco, precisa ser alimentado”. Claro, você espera a recompensa, mas adivinha? A Greyroot resolve te dar um abraço de anaconda do tipo que quebra o pescoço e te manda para o mundo das trevas! Quando você acorda, está mais perdido que cego em tiroteio, com um parasita te controlando e limitando seus movimentos.
“Sabe de Nada, Inocente? Tô Te Mando Procaos!”
Agora, se isso te lembra algo de Bloodborne, você não está louco! Os Snatchers, criaturas sinistras que andam pelas ruas de Yharnam, são como a Greyroot em dias de frio, levando você para uma masmorra. Em Silksong, você vai notar que os lamentos do Twisted Bud são bem parecidos com os gritos do Grande Invisível de Bloodborne. Coincidência? Ou será que tem algo no ar, ou melhor, no jogo?
Os desenvolvedores da Team Cherry, assim como a FromSoftware, estão fazendo uma mágica: transformando um jogo que já era da hora em algo ainda mais brutal! E, pasmem, Silksong não é só um DLC! É um embate épico, com personagens mais ágeis e um combate que vai fazer até o jogador mais medroso querer se aventurar.
“Mais Rápido que Corredor em Dia de Feirinha!”
Enquanto muitos por aí comparavam o primeiro Hollow Knight com Dark Souls, agora a conversa é outra: todo mundo fala sobre Bloodborne. À primeira vista, a comparação pode parecer coisa da cabeça, mas, olha só, Shellwood tem uns ares de Floresta Proibida, e Greymoor lembra aquelas áreas bem dark de Yharnam. E a Cidadela? Uma verdadeira sede de cultos que parece ter saído de uma crise existencial!
Os locais são tão semelhantes que dá até vontade de perguntar se os desenvolvedores não se encontraram numa balada do underground. E não para por aí! Assim como Yharnam está consumida por um flagelo, Pharloom não fica atrás, cheia de médicos malucos e monstros disfarçados de cidadãos do bem.
“Cuidado! Aqui o Trem do Caos é a Nova Moda!”
Defendo que, por mais que suas novas habilidades pareçam vantajosas, a vida em Silksong não está fácil! Os inimigos são velozes, fortes e fazem você se sentir como se estivesse na balança de um circo, onde cada movimento conta. E, meu amigo, se você achava que só porque Hornet é rápida, o jogo seria fichinha, pode ir tirando o cavalinho da chuva!
Agora, falando em velocidade, prepare-se, porque Hornet é a verdadeira atleta da pintura! Se no primeiro jogo você tinha uma movimentação mais cadenciada, aqui a coisa é frenética. O que era uma dança agora se tornou um verdadeiro frenesi, com pulos e ataques que vão te fazer suar!
Em resumo, Silksong se apresenta como um festival de adrenalina, onde a dificuldade só aumentou e a diversão é garantida. Se você já se aventurou em Bloodborne, é bem que você pode esperar por uma experiência parecida, mas que com certeza vai te deixar grudado na tela, pensando “eu consigo”, mesmo no meio do caos.
Então, se liga, porque a nova era dos jogos vem rapidinha e cheia de surpresas!