Dublador de Tanjiro: Entre lágrimas e risadas na contagem regressiva para o fim de Demon Slayer!

Redação
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Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba Castelo Infinito marca o início do fim da saga. O filme, que estreou na última quinta-feira (11) no Brasil, é a primeira parte da trilogia que contará o final da prestigiada obra de Koyoharu Gotouge. Com uma popularidade surpreendente e salas lotadas em todo o mundo, o filme entrou na lista de maiores bilheterias da história do Japão — junto com Mugen Train — e conseguiu atrair o público brasileiro aos cinemas.

Atenção! Esta entrevista contém spoilers das primeiras temporadas de Demon Slayer e do filme Mugen Train.

Não é somente os fãs que estão preparando os corações para a inevitável despedida, mas também Daniel Figueira, voz brasileira de Tanjiro Kamado. Em entrevista ao IGN Brasil, o dublador do personagem conta que a aproximação do fim traz um “mix de emoções”.

Daniel Figueira, dublador do personagem Tanjiro kamado

“É uma pena que tá chegando ao fim. Poderia durar mais tempo; foi muito rápido”, comentou Figueira. “E, ao mesmo tempo, é [o sentimento de] missão cumprida. Consegui fazer um trabalho legal, tem um reconhecimento bacana, o pessoal gostou… Então, é um mix de sentimentos”.

Daniel Figueira interpreta Tanjiro desde 2019 e considera o personagem alguém com quem se identifica por ser empático, bondoso e “muito família”. Sobre Castelo Infinito, o dublador revela que foi um grande desafio passar a emoção que o personagem estava sentindo ao encarar novamente Akaza — Lua Superior Três que foge após matar o Hashira das Chamas, Kyojuro Rengoku, em Mugen Train.

De acordo com Figueira, o “grande encontro” fez com que Castelo Infinito se destacasse em quantidades de cenas de luta, exigindo “bastante concentração e potência vocal” do dublador, mais do que o “comum” quando comparado ao restante da obra. A parte física também foi cobrada durante as gravações, com bastante gritaria e emoção.

“Exige, às vezes, até fisicamente. Porque grita muito alto, então tem que ser visceral, tem que passar verdade naquilo. A parte da emoção, as cenas tristes também, tem que estar bastante concentrado e ser fiel ao trabalho original para [conseguir] passar credibilidade”.

As gravações foram realizadas de forma presencial, tornando a experiência de trabalhar em Castelo Infinito ainda mais diferente para Daniel, que vinha dublando o personagem de forma remota desde a pandemia.

O início de um trabalho com muitos momentos marcantes

Ao ser questionado sobre momentos marcantes, Daniel Figueira não hesitou ao iniciar a resposta citando o recebimento da notícia de que passou no teste e seria a voz brasileira do Tanjiro. Para preparar o dublador para o início de um trabalho que exigiria muito de si, Cássius Romero — diretor da primeira temporada do anime — contou a novidade de forma inusitada.

“Cássius Romero me passou essa notícia de uma forma muito… peculiar, vamos assim dizer. Ele me ligou e falou ‘Cara, eu tenho uma notícia ruim pra te dar’. Aí eu pensei comigo ‘Nossa, acho que eu não passei no teste’”, revelou Figueira durante a entrevista. “Romero continuou e disse que eu passei no teste. Então, eu questionei qual era a parte ruim disso […], e ele falou: ‘Porque eu vou acabar com você’”.

Com isso, o diretor alertou Figueira de que as gravações seriam “muito difíceis”, tanto pelo fato de ter que gritar muito durante as cenas de ação do personagem quanto por ter sido um trabalho remoto na época, exigindo uma adaptação do estúdio em casa para possibilitar a dublagem durante a pandemia. O dublador lembra do momento com muita diversão, resumindo a forma como a notícia foi apresentada como “curiosa, engraçada e legal”.

No decorrer dos anos, outros momentos dublando o Tanjiro também marcaram Daniel, sendo tantos que demoraria para citar todos. Alguns exemplos mencionados pelo dublador foram: a mudança no meio do ataque final durante o Arco da Montanha Natagumo, com o personagem sendo empático e evitando o sofrimento do inimigo; a cena em que Nezuko sobrevive ao sol e a reação de Tanjiro aos últimos momentos de vida de Rengoku em Mugen Train, com o excesso de raiva e tristeza do personagem tornando a cena ainda mais marcante.

“Nunca decepcionam”

Daniel Figueira acredita que Castelo Infinito vai ser recebido pelos fãs brasileiros com “muita ansiedade”, já que todos estão esperando o “grande desfecho” de Demon Slayer. O dublador também prevê que a continuação da saga vai ser muito bem recebida no país por ser uma boa obra e por ter a uma “animação e trilha [sonora] que nunca decepcionam”.

O filme conta com o retorno de Aimer (Zankyosanka e Asa ga kuru) e LiSA (Gurenge e Homura) para compor a trilha sonora com músicas inéditas. Considerando os sucessos anteriores, pode-se esperar canções igualmente marcantes para intensificar os momentos emocionantes da obra.

Demon Slayer: Castelo Infinito está em cartaz nos cinemas.


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