[gpt3] Reescreva a matéria a seguir, utilizando uma linguagem bem humorada. Crie títulos chamativos que atraiam a atenção do leitor, usando expressões populares, sem perder o foco na notícia principal. Mantenha o tom informal, provocativo e acessível, sem comprometer o conteúdo factual. Remova qualquer referência externa ou menção à fonte original, inclusive paragrafos com link para outras materias. Me entregue apenas o texto final sem comentários adicionais. Aqui está a matéria original:
Diminuir a jornada de trabalho mantendo as mesmas condições salariais é um dos maiores debates dos últimos anos. Existem muitos tipos de trabalho em que não é possível medir a produtividade da mesma forma. Não é a mesma coisa ter como objetivo lançar um novo iPhone 16 que trabalhar na loja onde ele é vendido e ter que cobrir todo o horário comercial.
Trabalhar mais horas nem sempre significa mais produtividade
O estudo revela um dado que muitos de nós já pensamos: quando trabalhamos cinco dias por semana, um deles é praticamente desperdiçado. Como isso é possível?
De acordo com a pesquisa, a principal razão é a tendência a procrastinar e realizar tarefas pouco produtivas durante esses cinco dias da semana de trabalho. Horas que se acumulam por cansaço ou saturação e que acabam não sendo produtivas, mas preenchendo um dia inteiro de trabalho.
A solução proposta é reduzir a semana para apenas quatro dias, mas mantendo a produtividade e o salário intactos.
A pesquisa, realizada com a participação de mais de 60 empresas de todo o mundo, foi concebida para analisar os efeitos de uma semana de trabalho reduzida sob o modelo 100:80:100. Isso significa que os funcionários reduzem suas horas de trabalho em 80%, mas mantêm 100% do salário e 100% da produtividade.
Os resultados mostraram que os funcionários conseguiam realizar a mesma quantidade de trabalho em 33 horas que em 38 horas, eliminando tarefas desnecessárias e evitando a procrastinação.
A chave para esse aumento de produtividade foi a eliminação de reuniões sem valor e de atividades que só geravam perda de tempo. Chefes como Steve Jobs ou Jeff Bezos já tinham como premissa reduzir as reuniões ao mínimo. Como resultado, os funcionários se concentravam em tarefas mais importantes, o que permitia manter os níveis de produtividade, mesmo com jornadas mais curtas.
Este modelo de trabalho de quatro dias por semana não só melhorou a eficiência no trabalho, como também teve um impacto na saúde mental e física dos funcionários. Após seis meses da aplicação da semana de trabalho de quatro dias, os níveis de esgotamento diminuíram, a satisfação no trabalho aumentou e os dias de licença médica foram reduzidos em 65%. Também houve uma queda de 57% na probabilidade de os funcionários pedirem demissão. Uma situação em que todos saíram ganhando.
Benefícios para a empresa e os trabalhadores
O estudo não beneficiou apenas os funcionários, mas também as empresas. As organizações que participaram do projeto observaram um aumento médio de 15% em suas receitas durante o período de teste.
A grande maioria das empresas que implementaram a semana de trabalho de quatro dias não demonstrou interesse em voltar ao tradicional horário de cinco dias. Na verdade, 89% dos funcionários que participaram do estudo também não queriam voltar ao modelo antigo, o que sugere que uma semana de trabalho mais curta não só melhora a produtividade, mas também o bem-estar geral.
A Apple, o teletrabalho e uma jornada de trabalho mais curta
A Apple procura sempre estar na vanguarda da inovação, tanto em termos tecnológicos como ecológicos e humanos. Além disso, é uma empresa perfeita para analisar a jornada de trabalho de quatro dias. Uma vez que dispõe de tantas áreas que é todo um desafio reduzir a jornada de trabalho dos seus mais de 100 mil trabalhadores para quatro dias.
É por isso que algumas equipes de alto desempenho começaram a experimentar esse modelo. Um dos funcionários da empresa comentou expressamente à Applesfera que atualmente eles podem compactar sua jornada de trabalho em apenas quatro dias se tiverem um contrato de 32 horas semanais.
E é precisamente nesses contratos que está a diferença. A Apple oferece contratos com jornadas reduzidas que variam entre 20 e quase 40 horas semanais. O interessante é que os salários da Apple costumam ser mais altos do que os do setor de varejo tradicional. Isso permite, por exemplo, que trabalhando 30 horas em uma Apple Store você possa ganhar o mesmo que trabalhando 40 horas em lojas tradicionais.
Mas as vantagens vão além do salário. Os funcionários da Apple têm um pacote completo de benefícios que inclui vale-refeição, pagamento de academia, seguro médico e, é claro, descontos em produtos da marca. Para os funcionários com mais tempo de casa, existe até a opção de receber parte do pagamento em ações da Apple, algo que, considerando a trajetória histórica da empresa, é especialmente atraente.
Trabalhos de escritório são os mais fáceis de adaptar à jornada de quatro dias
Como tudo isso se traduz na prática? Em vez de trabalhar seis horas por dia, cinco dias por semana, é possível concentrar tudo em oito horas de trabalho, quatro dias por semana. Os trabalhos que funcionam por objetivos ou desenvolvimento são os mais fáceis de adaptar a esse modelo, pois é possível medir o resultado independentemente do tempo empregado.
O verdadeiro desafio está nos horários de atendimento ao cliente e nos setores onde é necessário cumprir um horário específico, onde não se pode trabalhar apenas por objetivos. No entanto, há exemplos interessantes, como o da IKEA, que adaptou os horários das suas lojas, fechando mais cedo todos os dias, conseguindo assim também reduzir a jornada dos seus funcionários no setor do retalho.
Este é o grande desafio desta década e, embora nem todas as empresas estejam preparadas para adotar uma jornada de trabalho de quatro dias, os dados do estudo e o exemplo da Apple sugerem que este modelo poderá ser o futuro do trabalho.
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