5 Maravilhas Surpreendentes que Tornaram Tron: Ares o Novo País das Maravilhas!

Redação
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Segura essa: Tron tá voltando com tudo!

Pega a pipoca, galera, porque “Tron: Ares” tá batendo na porta pra colocar um pé no nosso mundão! Após aquele final aberto de “Tron: O Legado” lá de 2010, os programas digitais tão prontos pra dar uma volta na Terra. E a Disney, como sempre, trazendo a gente pro backstage. Em 2024, a turma vai ter a chance de espiar no set do filme e, óbvio, a gente tá ansioso pra ver qual vai ser a nova vibe do nosso amigo mais iluminado das telonas.

Ares: Uma sequência com o pezinho no passado

Nossa visita começou com uma mesa redonda com o produtor Justin Springer, que, diga-se de passagem, sabe tudo da franquia. Ele confirmou que Ares é tipo uma “reinicialização suave” de Tron, mas na real, parece mais uma continuação. Afinal, como a gente esquece o Sam Flynn e a Quorra que deram uma canja no final anterior? E se você tá pensando que tudo isso é um grande nó na cabeça, relaxa! Corta pra um momento legal, porque Ares tá metendo os pés com força na história.

Enquanto a gente trocava ideia com o Justin, ele disse que Tron sempre teve esse lance de explorar a vida digital. Se o primeiro filme perguntou “como seria viver dentro de um computador”, “O Legado” falou “e se esse computador ganhasse vida?”. Agora, Ares vai pirar e nos fazer pensar sobre o que rola quando a realidade e a virtualidade se misturam. Chiclete, né?

Lightcycles à vista: Começou a diversão!

Ninguém é mais icônico que as Lightcycles, certo? O desenho delas é tão estiloso que, até hoje, as pessoas ficam em choque. Mas agora, estamos a um passo de ver esses brinquedões em ação fora do digital! O designer Darren Gilford, que já teve seu papel de destaque em O Legado, fez um trabalho de mestre, trazendo Lightcycles reais para a pista. E eu te digo, subindo nas penteadeiras de luz, os jornalistas pareceram mais pilotar um carro de corrida do que uma moto!

O Gilford também aponta que as Lightcycles são um reflexo do tema do filme, misturando homem e máquina. E enquanto a gente pedia para tirar fotos, ele simples assim: “a experiência é mais sobre se encaixar na máquina do que apenas subir nela”. E com a Apple e a Meta tentando enfiar tecnologia até na sua sopa, entender essas coisas tá se mostrando mais importante do que nunca.

Construindo a Grade: Onde fica a diversão

Durante a nossa tour, rolou uma prévia do que vem aí em “Tron: Ares” e uma coisa tá certa: vamos ver várias Grades! Mas calma, deixa eu colocar esse boné de nerd e explicar. Os mundos digitais do Tron original e de “O Legado” não são a mesma coisa; um era tipo aquele computador da sua avó, enquanto o outro era uma nova aventura. Ares parece disposto a juntar tudo isso e trazer mais confusão.

Misturando os mundos de novo: Uhul!

A franquia Tron sempre foi ousada na tecnologia! O primeiro de 1982 foi pioneiro em efeitos especiais, e “O Legado” praticamente deu um show em 3D. A tecnologia em Ares promete muito! O diretor Joachim Rønning já tá chamando isso de “santo graal da computação gráfica”. Mas vamos ficar de olho pra ver se realmente entrega o que promete.

Além disso, neste novo filme, eles estão usando tudo que têm à disposição. Da tecnologia de set digital às locações bacanas de Vancouver, cada cena é um show à parte. Imagine você pendurado num cabo no topo de uma montanha! Pois é, essa é a realidade de Ares.

Por fim: Lutas com sabres de luz!

E se você achava que não poderia ficar mais legal, adivinha? Cameron Monaghan, nosso amado Cal Kestis, estava em uma cena de luta com dois bastões! Os nerds surtaram lá no set, misturando Star Wars com a galáxia de Tron. Era quase um crossover dos sonhos! Eu até pensei que tinha sido digitalizado, assim como os personagens. Se isso acontecer, vou querer ver “Tron: Ares” na data de lançamento, que tá marcada pra 9 de outubro!

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