Gás nas Nuvens: Preço nas Alturas, Concorrência na Estrebaria!
O Brasil está a um passo de se livrar do monopólio do gás natural, mas a festa ainda não começou! Enquanto o número de empresas autorizadas a operar cresce como erva daninha, os preços continuam nas alturas, como um garoto-poster em outdoor!
Com 226 empresas prontas para entrar no jogo até agosto, a redução da participação da Petrobras nos contratos de longo prazo é um sinal de que as coisas estão mudando. De 100% para 69%! Mas calma lá! O que isso significa para o seu bolso? Na prática, nada! Os preços do gás continuam como um pesadelo!
Crescimento Tropeçando na Realidade
Os dados do Observatório do Gás Natural mostram que, mesmo com um aumento de 15% nas empresas que podem vender gás, a realidade é bem diferente. Muitas dessas companhias são apenas fachada, ainda estão travadas nos bloqueios operacionais e regulatórios, principalmente nos estados. O mercado continua concentrado nas mãos de poucos, que têm músculo e estrutura para negociar.
Rogério Caiuby, conselheiro do Movimento Brasil Competitivo, não tem papas na língua: “Crescer na quantidade de empresas não quer dizer que temos uma competição de verdade! As barreiras são enormes!”. E ó, só os tubarões da indústria estão com acesso ao que realmente importa.
Related News
Preços nas Nuvens: O Gás é de Ouro!
As consequências dessa bagunça podem ser sentidas no bolso do trabalhador! A indústria nacional paga, em média, R$ 43,65 a mais por milhão de BTUs do que nos Estados Unidos! E se você mora no Nordeste, prepare-se: enquanto no Sul a gasolina é um tormento, por lá, o gás é mais leve… mas só se você ignorar os preços surrealistas que ainda enfrenta!
E olha que a economia poderia bombar! A abertura total do mercado poderia gerar até R$ 21 bilhões por ano! Mas, com gargalos logísticos e a falta de infraestrutura, essa realidade ainda parece um sonho distante.
A Segurança Energética Também Está em Jogo
Com a diversificação de importadores, a segurança energética do Brasil poderia receber uma injeção de ânimo. Mas, na prática, o que vemos é um mar de problemas! Faltam terminais de regaseificação e a integração da infraestrutura é um desastre!
É um empurra-empurra de responsabilidades e o cidadão, mais uma vez, paga a conta! Chega de esperar por soluções mágicas. É hora de a população exigir o que é seu: preços justos e concorrência de verdade! O gás natural pode até ter um futuro brilhante, mas, por enquanto, está mais para uma miragem no deserto do capitalismo!
