“Onimusha: O Retorno do Samurai Que Não Brinca em Serviço!”
Ah, minha gente, segura a emoção porque “Onimusha: Way of the Sword” tá dando o que falar! E eu não tô falando de qualquer risadinha, não! Os gráficos tão mais bonitos que muita paisagem que a gente vê por aí! O jogo tá rodando na tal da RE Engine e, meu irmão, é um espetáculo! Desde as caretas do nosso samurai, Miyamoto Musashi, até os vilões que são um verdadeiro pesadelo saído de um mangá. O cenário é de deixar qualquer um babando: templos, florestas, poças… é tudo feito com tanto carinho que dá vontade até de abraçar.
“Ataque, Parry e Dança das Espadas!”
Agora, vamos falar do combate, que é onde a coisa fica séria. A cada parry, você vê faíscas voando e sangue pra todo lado, porque aqui a palavrinha é brutalidade! As mecânicas do Musashi são simples, mas com um toque de mestre. E quem precisa de pressa? Aqui, o lema é esperar a hora certa para rebater e dar um chega pra lá nos adversários. Na minha jogatina, percebi que no “estilo samurai” funciona que é uma beleza: aguarde o golpe perfeito e, bam! É sucesso!
E que nem em filme de ação, os inimigos também têm seu charme: eles não saem correndo dando tapa na cara. Eles tiram o tempo deles, quase como se estivessem dizendo: “Vamos lá, samurai, decida o que vai fazer”. E sim, eles também sabem bloquear!
“Boss Level: Você Não Vai Acreditar!”
Durante a minha aventura, cruzei armas com o Sasaki Gunryu, um chefão nervoso que adora sua Manopla de Oni. Olha, atacar de cara não é o caminho, não! O negócio é usar a paciência e esperar pra pegar de jeito. Quando ele vem atacar, é um pulo pro lado e um parry que nem um mago. E a barreira dele? Rapidinho eu fiz ela derreter como sorvete no sol.
“Orb Maníacos: O Que São Esses Glóbulos?”
E claro, não podia faltar a famosa Manopla de Oni! Pulando do corpo dos inimigos, orbes de alma surgem e cada cor tem uma missão: vermelho dá XP, amarelo é vida e azul, meu amigo, é poder pra suas habilidades. Simples, mas com muita estratégia, porque se você vacilar, os inimigos também podem sugar esses orbes. Na batalha contra o Gunryu, os orbes têm poder: eles podem deixar o chefão vulnerável. É como uma dança entre ataque e defesa, onde você decide se vai pra cima ou se vai garantir aquele bônus!
“As Faculdades e a Facilidade: O Que Aconteceu Aqui?”
Agora, não vamos esquecer que o nível de dificuldade tá diferente do que eu esperava. Tinha opção história e opção de ação, e eu fui de cara no modo ação, achando que ia apanhar até não poder mais. Pra minha surpresa, o parry salvou a pátria e derrotei inimigos menores sem muito esforço. Até o Ganryu! O feladão não escapou do meu ataque certeiro! Mas, sinceramente? Isso me deixou com um pé atrás: será que o jogo não é fácil demais?
Mas olha, isso não diminuiu a experiência, não! “Onimusha: Way of the Sword” entrou na lista do “Tem Que Jogar”. A combinação de atmosfera mais sombria com um combate sangrento e lindo é uma receita de sucesso. E se já tem tantos lançamentos incríveis chegando em 2026, só posso dizer: cuidado, Capcom, porque você tá com tudo na mão!