“Cenário Econômico à Deriva: Juros Estáveis e o Governo Sem Rumos!”
A economia brasileira vive um marasmo! Na última sexta-feira (15), as taxas dos DIs patinaram e fecharam quase na mesma água. Com uma agenda econômica sem pé nem cabeça e dados mistos dos EUA, os investidores estão de braços cruzados, sem saber para onde correr!
No fim da tarde, a taxa do DI para janeiro de 2027 cravou 13,92%, enquanto os índices da sessão anterior balançavam em 13,943%. Já para janeiro de 2028, a história não mudou muito, marcando 13,2% contra 13,208%.
As longas datas, como janeiro de 2031 e 2033, também não trouxeram novidades: 13,38% e 13,52%, respectivamente. Um verdadeiro impasse que nos faz questionar: até quando vamos ficar assistindo a esse show de horrores?
Os olhos dos investidores estavam grudados no cenário externo, rumando em busca de sinais da política monetária americana. Um relatório informou que as vendas no varejo dos EUA estacionaram em julho, com um crescimento modesto de 0,5%. Não dá para dizer que a economia americana está dançando, mas a música já não é a mesma.
E não para por aí! Outro estudo revelou um aumento inesperado nos preços de importação, atingindo 0,4% em julho. Isso só alimenta os temores de que as tarifas malucas do Trump possam estar envenenando a picada!
Enquanto isso, operadores ainda mantêm a esperança de cortes nas taxas de juros em setembro, mas com um gostinho amargo: a confiança despencou de 93% para 84%. “Os dados mistos mantêm as esperanças vivas, mas o cenário interno é um verdadeiro deserto,” desabafou João Duarte, especialista em câmbio.
E o nosso Brasil? O governo continua refém de um impasse econômico com os EUA, tentando desviar das tarifas de 50% que estão pesando na nossa economia. Sem novidades à vista, Lula da Silva teve que assinar uma medida provisória para ajudar empresas atingidas, mas será que isso vai resolver o estrago?
No final das contas, a sensação é de estar num eterno ‘deixa como está’. O que será que vem pela frente? A verdade é que a nossa economia está em um vai-e-vem que ninguém sabe aonde vai parar!