Ela Virou as Costas para os Guardiões e Apostou no Não Fracasso!

Redação
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Amanda Seyfried e a Árvore Falante: Uma História de Medo e Arrependimento!

“Quem é que vai querer ver um filme sobre uma árvore falante e um guaxinim?” Pois é, meus amigos, a nossa musa Amanda Seyfried estava com esse pensamento em mente quando foi convidada a participar de “Guardiões da Galáxia”. Ela, que poderia ser a Gamora, achou que o projeto parecia mais uma furada do que um sucesso na certa.

Pensa só: perder um papel que fez Zoe Saldaña brilhar até o último filme da saga, “Volume 3”. E olha que, no fundo, Amanda sabia que não estava jogando qualquer jogo. Em um podcast, a atriz desabafou que não queria ser “aquilo”, sabe? Aquela pessoa que carrega o peso de um tombo de crítica e bilheteira.

O Medo de Ser a Pé Frio da Marvel

Amanda revelou: “Eu não queria ser a primeira a estrelar um filme da Marvel que desse ruim, né?” E olha que a própria estava redondamente enganada, pois “Guardiões da Galáxia” fez 733 milhões de dólares, e arrebanhou mais sequências do que a gente tem sobrinha querendo ir para o cinema no fim de semana!

Ela completou que, além dos temores de que o filme não decolasse, tinha um medinho danado de virar verde. “Dá muito trabalho”, disse ela, lembrando da longa jornada de se transformar na heroína. “Já vi minha amiga Jennifer Lawrence se estressando por ficar azul. Ficando verde, então, deve ser o apocalipse fashion!”

O Arrependimento que Vale Ouro

Como se não bastasse, Amanda andou pensando no que poderia ter sido: “Pô, pensando melhor, talvez tivesse gostado da adrenalina. Mas, quer saber, essa coisa de maquiagem e ficar horas na cadeira não era para mim”. E se ela soubesse que a combinação de árvore e guaxinim ia fazer a galera gritar por mais?

No final, quem perdeu mesmo foi ela: “Guardiões da Galáxia” não só se tornou um dos maiores sucessos da Marvel, como também trouxe várias sequências que, somadas, faturaram quase 2,5 bilhões de dólares. A sorte favorece os audaciosos, meus amigos!

Então, fica a lição: às vezes, deixar de lado o medo vale a pena, especialmente quando se trata de interpretações que viram sucesso mundial!

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