Nostalgia ou Tortura? O Drama do Low-Poly na Indústria dos Games!
Parece que há um novo assunto batendo à porta do mundo dos games: os visuais retrôs! E quem melhor para comentar sobre isso do que Koji Sugimoto, um verdadeiro mestre da programação da Square Enix, que já trabalhou em pérolas como Final Fantasy X e Xenogears? O cara não está nada feliz com a nostalgia que assola os jogos de terror de sobrevivência, e eu explico por quê!
“Peraí, isso era um erro ou uma arte?”
Sugimoto, em uma explosão de sinceridade, disse que ficou mais que incomodado com a atual onda de jogos que se jogam no estilo low-poly do PlayStation 1. Ele comentou que, naquela época, a equipe dele tinha um trabalho danado para evitar deformações que hoje são consideradas “charme”. Ah, como o tempo pode mudar as perspectivas, né?
Onda de Indie e a Moda do Retrô
A moda do low-poly está bombando, especialmente entre os indies que adoram dar uma de nostálgicos e fazer homenagens a clássicos como Resident Evil e Silent Hill. O que antes era um pesadelo gráfico, agora é visto como uma arte que “tem seu quê de especial”. Vai entender!
Limitações ou Charme?
Sugimoto destacou que muitos dos problemas visuais dos jogos de sua época eram, na verdade, limitações técnicas. “Naquela época, nós só queríamos fazer o melhor possível, e agora estão chamando de encantador!” Desse jeito, até parece que estamos falando de um vinho que melhorou com o tempo, mas a realidade era bem mais complexa do que isso.
Modernidade vs. Baixaria dos Gráficos
Hoje em dia, as placas gráficas modernas fazem um trabalho para lá de eficiente, ajustando tudo para que tudo fique bonitinho em 3D, algo que o PS1, coitado, não tinha como fazer nos anos 90. E mesmo com essa modernidade toda, Sugimoto continua guardando um respeito pela estética low-poly, que possui um charme que nenhum gráfico hiper-realista consegue replicar.
Então, se você é fã dos gráficos de antigamente (ou só gosta de ver coisas tortas e achá-las uma arte), pode ficar tranquilo: esse debate promete continuar!