Katinha, a nossa querida Lenita Oliver, conseguiu fazer o Samuel, o Juan Paiva, acreditar que estava grávida. Mas, olha só, a moça está se sentindo culpada! A história dá uma reviravolta quando ela revela que perdeu o bebê, e aí o clima fica pesado entre os dois, tipo aquele silêncio de elevador.
“Então, tudo aconteceu meio do nada, né? Um dia eu estava na correria do trabalho, e no outro você estava sonhando em construir uma família e eu acabei me apaixonando por você, sem querer”, diz Katinha, com uma voz trêmula que poderia quebrar vidro.
Samuel, numa boa, responde: “Fale o que quiser, não precisa ficar com medo. Estamos juntos nessa.” E aí vem a bomba: “Eu… perdi o bebê.” A reação dele é de derretimento total, enquanto ela continua com uma calma que nem parece dela: “Deve ser mais triste perder o bebê depois de um tempão.” Aí ele solta a real: “E os planos? Os sonhos? Perder um bebê é perder toda a promessa de futuro que vem junto.”
“Com tanta tristeza aqui em casa, pensar nesse bebê era a minha alegria! Mal podia esperar pela próxima ultrassom, quem sabe descobrir o sexo? Já estava sonhando com nomes, lugares…” E nesse momento, entra a Leona, a Clara Moneke, que observa tudo com empatia. Lembra da dor que já passou e se coloca no lugar de Katinha: “Sei como é ver tudo desmoronando. Esse vazio que fica é uma dor que não some. Ok, eu implicava um pouco com você, mas agora pode contar comigo.”
Mas calma que a tensão vai lá em cima quando a Nina, a Flora Camolese, descobre a verdade. Ela encontra um teste de gravidez no banheiro — o plano da Katinha vai por água abaixo!
Nina não perde tempo e vai pra cima: “Qual é, Katinha?” O jogo vira e, com a ajuda do Jaques, o Marcello Novaes, a verdade sai à luz. A farsa desmorona, e a trama, que já está cheia de enganos e desilusões, mergulha ainda mais no drama e nas emoções, com personagens tirando as máscaras e o amor sendo colocado à prova. É a loucura total!
