Arlindo Cruz Parte, Mas Seu Coração do Samba Nunca Vai Morrer!

Redação
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O samba está de luto! Arlindo Cruz, aos 66 anos, nos deixou nessa sexta-feira, 8 de agosto de 2025, aqui no nosso querido Rio de Janeiro. A triste notícia veio através da sua esposa, Babi Cruz, que confirmou a partida do gigante da música.

Anos deluta pela saúde

Desde março de 2017, Arlindo enfrentou uma batalha e tanto após um AVC que o deixou de cama por quase um ano e meio. Mesmo com a alta, as sequelas o acompanharam, e em abril de 2025 ele teve que dar uma passada de novo no hospital, desta vez por conta de uma infecção chatinha. Após essa segunda aventura em um leito, a situação complicou ainda mais porque não conseguiram instalar os equipamentos necessários para o cuidado em casa a tempo.

Trajetória no samba

Agora, vamos falar da vida e obra desse artista incrível! Arlindo Cruz começou sua jornada musical no Fundo de Quintal e ficou lá por mais de uma década, ajudando a moldar o som que embala gerações. A partir dos anos 2000, ele decidiu seguir em carreira solo, e o cavaquinho virou seu parceiro inseparável, trazendo um monte de sucessos pelo caminho.

Quem não conhece clássicos como “Meu Lugar”, “Será Que É Amor” e “O Show Tem Que Continuar”? Esses sambas emocionaram não só os corações dos sambistas, mas também foram cantados por grandes nomes como Zeca Pagodinho e Beth Carvalho. Nos carnavais cariocas, seus sambas-enredo brilhavam em escolas como Império Serrano e Vila Isabel, fazendo a galera sambar até não aguentar mais!

Reconhecimento e prêmios

De 2008 a 2016, o homem foi indicado várias vezes ao Grammy Latino e ganhou prêmios a rodo, mostrando sua importância para a música brasileira. A obra dele é um verdadeiro tesouro, sempre presente nas rodas de samba, festas e playlists de fãs apaixonados pelo samba.

Vida pessoal

Arlindo nasceu em 14 de setembro de 1958, também no Rio de Janeiro. Ele era casado com Babi e pai do músico Arlindinho e da Flora, além de ser um avô super dedicado! A notícia de sua partida deixa um vazio enorme na música, mas a voz e o som do seu cavaquinho continuam vivos nas memórias e nos corações de todos os amantes do samba.

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