Quem Foi o Gênio Que Capturou os Irmãos McFly Antes de Eles Virarem Lendas?

Redação
By
3 Min Read

De Volta Para a Confusão: 40 Anos de Tempo, Espaço e Muitas Risadas!

Um Clássico Que Não Envelhece!
Olha só, já se passaram quatro décadas desde que Marty McFly e seu DeLorean nos levaram numa viagem insana pelo tempo! Esse filme é como aquele tio engraçado em festas: nunca perde a piada e é sempre lembrado com carinho! E quem diria que até hoje ele geraria tanta conversa e curiosidade?

Mistérios no Tempo: Quem Tirou a Foto?
A gente sabe que filmes de viagem no tempo estão sempre cheios de buracos de roteiro, mas a trilogia de “De Volta Para o Futuro” já chegou a um nível que faz a gente coçar a cabeça! Vamos falar sobre aquela foto dos McFly que, sinceramente, deixa mais perguntas do que respostas.

Quando Marty dá uma de viajante do tempo e volta pra 1955, ele encontra sua mamãe e, surpresa! Ela achou que ele era o par ideal. Agora, se isso não complicar as coisas! Pra piorar, Marty precisa se esforçar pra fazer seus pais se apaixonarem de verdade, ou ele e seus irmãos vão ser jogados no limbo do ‘não nasci’. Mas a pergunta que não quer calar é: quem tirou aquela foto da família? E porque ela só some parcialmente? Quase uma selfie da confusão temporal!

A Volta dos Filhos Fantasmas!
E quando George resolve dar um chega pra lá na situação, os irmãos McFly começam a aparecer na foto de novo. Mas peraí, se eles voltaram, porque não aparecem com roupas mais chiquetosas? Imagina a cena, eles em trajes de gala e a gente olhando e pensando: “Que é isso? Voltaram direto da festa da firma?” Na real, essa escolha foi pra mostrar que Marty realmente arrumou o rolo. Mas os roteiristas não pensaram nas roupas!

Conclusão: Clássico Sempre Rende!
No fim das contas, “De Volta Para o Futuro” é tipo aquele amigo que sempre faz a gente rir e refletir, mesmo que tenha suas indas e vindas. E a dúvida que fica: quem será o fotógrafo do tempo que registrou o melhor momento da bagunça dos McFly? Essa pergunta nunca sai de moda!

E com isso, fica a lição: amar um clássico é viajar com ele, mesmo que o tempo e a lógica estejam fazendo a gente surtar um pouquinho!

Share This Article