Ari Aster: O Diretor Que Resiste ao Fracasso como um Gato com Pseudo-Cinco Vidas!
Ah, a família! Aquela equipe de críticos natos que estão sempre prontos para deixar a mão pesadíssima na balança da aprovação. No caso do nosso amigo Ari Aster, o crítico número um é seu pai, um músico de jazz nova-iorquino que certamente não perde uma oportunidade de dar sua “opinião sincera”. E quando o assunto é “Beau Tem Medo”, você pode imaginar que a conversa em casa não foi exatamente um mar de rosas.
“Fracasso é Apenas um Detalhe, Não É Mesmo?”
Vamos ao que interessa: Ari lançou seu filme mais pessoal, que custou nada menos que 50 milhões de verdinhas e arrecadou míseros 12 milhões! Foram mais perdas do que ganhos, e A24 jura que deve ter levado um susto para lembrar desse tombão. O pai de Ari, com sua sabedoria de jazzista, não se fez de rogado: “Quando Beau Tem Medo deixou o público em pânico nas bilheteiras, meu pai falou: ‘Ei, de repente você deveria parar de escrever roteiros!’” Olha o shade!
De um Desastre ao Outro: Aster em Alta-Velocidade Na Quebradeira de Bilheteira
E como se isso não bastasse, o cara ignorou o aviso e mandou ver em “Eddington”, que também não foi exatamente uma sensação. Custou 25 milhões e fez o impressionante montante de 9,1 milhões! “Fiquei triste, mas teve gente que adorou”, conta Aster, meio que fazendo caras e bocas. Querendo consolo, ele ouviu que a crítica não estava 100% contra, mas que, sinceramente, um consenso era o que não rolou.
O que Vem a Seguir? Aster na Corda Bamba da Criação!
Aster tire uma paúra no cinema: “Depois que um filme estreia, é tipo: cadê o controle remoto pra mudar o canal dessa tragédia? Mas eu me orgulho de não ter me vendido por ninguém. Claro, perdi muita gente no caminho… certo, alguém foi embora bem na hora do clímax!”
E aí, galera, o que será que vem por aí? O próximo projeto do Ari pode ou não recuperar o público que ele deixou na poeira do asfalto cinematográfico? As apostas estão abertas!
