Na noite de terça-feira, dia 29 de julho, a jornalista Leilane Neubarth viveu uma situação daquelas dignas de filme B. Tudo começou com uma ida tranquila ao comércio, porque, né? Todo mundo merece um break, certo? Mas, do nada, uma mulher surgiu como um furacão e começou a despejar ofensas sem pena por conta do trabalho de Leilane na Globo.
Com a sensibilidade de um elefante em loja de porcelana, a mulher soltou a pérola: “Vocês repórteres da Globo são insuportáveis, fazem um jornalismo de lixo! Eu assistia a Rede Globo…” O que, convenhamos, parece um pouco contraditório, mas quem precisa de coerência quando se está a criticar, não é mesmo? Aí a mulher continuou com seu tirada inspirada do tipo: “Estou vindo do hospital, entendam, eu trabalho para c*cete. Trabalho com gente extremamente pobre que acredita nas bobagens que vocês falam. Foi de dar dó!”
Leilane, no seu estilo sóbria de lidar com o caos, decidiu usar seu celular como escudo e gravou parte do ataque. Ao compartilhar com o mundo, ela disse que a moça era não só agressiva, mas também debochada, quase como se estivesse em uma competição de ‘quem consegue ser mais desagradável’. E, com toda a sabedoria que a situação pedia, Leilane lembrou que “o respeito é a luz que ilumina a escuridão da intolerância”, porque não dá para descer ao nível de quem quer provocações.
Mudando de assunto, a GloboNews também teve suas emoções na última semana. A jornalista Natuza Nery estava se preparando para gravar um podcast quando um pedaço de alumínio da mola hidráulica de uma porta decidiu fazer uma visita indesejada à sua cabeça. Gente, isso nem em filme de ação, né? A equipe, acertadamente, chamou uma ambulância e, pelo que parece, Natuza teve sorte: apesar do susto, não houve ferimentos graves.
A Globo tranquilizou os fãs da jornalista, garantindo que Natuza estava sendo bem cuidada e logo estaria de volta à ativa, porque afinal, quem quer perder a oportunidade de brilhar na televisão? Assim, enquanto Leilane lidava com críticos apaixonados, Natuza escapava de acidentes inusitados. Quem disse que a vida no jornalismo é monótona?