A Justiça deu um fora em Val Marchiori e na sua dupla dinâmica de filhos, Eike e Victor, ao negar o pedido que eles tinham feito contra o assessor financeiro Emerson Santos. E olha que a novela envolvia um empréstimo de R$ 3 milhões, acusações de estelionato e até um pedido para receber R$ 10 mil por danos morais para cada um. Uma verdadeira tempestade em copo d’água!
Os Marchiori alegaram que não tinham nada a ver com o Emerson e que os protestos contra eles foram uma baita surpresa. Mas o juiz, com suas provas na mão, mandou essa justificativa pro espaço.
Val, em um desabafo dramático, contou que em abril de 2025 recebeu um balde de intimações de cartórios exigindo R$ 300 mil. Ela deu uma de Sherlock e acusou Emerson, que fez parte da corretora Monte Bravo, de má-fé e de estar tentando convencer ela a direcionar grana da Way Partners diretamente para seu bolso. Situação complicada, não é mesmo?
Além disso, Emerson teria cobrado também em nome dos filhos e da empresa da família, a VME Participações LTDA. Diante disso tudo, Val decidiu abrir um inquérito, elevando a situação para bem mais do que um simples desentendimento, incluindo acusações de estelionato, falsidade ideológica e por aí vai. A mulher alegou que tudo isso afetou sua carreira e sua sanidade, e com razão!
Mas Emerson não ficou parado. Trouxe uma coletânea de prints, áudios e conversas do WhatsApp pra mostrar que ele, na verdade, estava ajudando a liberar os R$ 3 milhões através do Banco Galleria, com a ajuda da Way Partners. A tal comissão de 10% do valor estava, segundo ele, nem tão escondida assim, já que foi combinada verbalmente com Val — algo que o juiz considerou válido.
Durante a trama, a posição da família Marchiori deu uma cambalhota. Eles começaram negando qualquer vínculo com Emerson, mas depois mudaram a defesa, focando apenas na validade do contrato. O juiz, bem esperto, achou que essa dança das cadeiras só atrapalhou ainda mais a credibilidade deles.
Resultado? A liminar que suspendia os protestos foi cancelada. O juiz confirmou que estava tudo nos conformes e, sem nenhuma prática ilícita, não tinha como rolar aquele indenizaçãozinha por danos morais. Agora, Val, os filhos e a VME Participações só podem sentar e pagar as custas do processo, além de 15% de honorários advocatícios! É, a vida está longe de ser um conto de fadas…