Tati Machado Revela: ‘Luto me Prendeu em Casa!’

Redação
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Tati Machado fez seu retorno triunfal ao Mais Você nesta segunda-feira, e o clima era de bate-papo sincero e acolhedor. Ao lado da sempre simpática Ana Maria Braga, Tati compartilhou alguns momentos de sua jornada após a difícil perda de seu filho, Rael. Ela decidiu abrir o coração e tornar essa fase delicada pública — afinal, compartilhar pode ajudar quem está passando por algo semelhante.

Durante a conversa, Tati comentou que sua participação na entrevista do Fantástico foi uma oportunidade de jogar luz sobre um assunto tão impactante. “Às vezes, é preciso falar, porque tem alguém em casa que precisa ouvir e pensar: ‘Ufa, não estou sozinha’!”, soltou ela, cheia de verdade. Com um jeito leve, disse que estava “engasgada” com tudo isso, e que falar sobre morte não é algo que ela tem medo — na verdade, admite que discute a morte do pai sem tabus.

No programa, Tati também relatou como foi visitar o quartinho que havia preparado para a chegada do Rael. “Hoje de manhã, abri a porta e senti aquele cheirinho de quarto de bebê. Claro que lembrei do meu pequeno, mas percebi que ele está em outro lugar — muito mais presente, guardado no meu coração”, comentou com um sorriso meigo.

E falando em lembranças, Tati destacou que até pequenos detalhes do dia a dia, como um simples algodão ou o álcool 70, trazem uma avalanche de sentimentos difíceis. “Essas coisinhas pequenas podem ser bem complicadas, viu?”

Para se manter em pé, a apresentadora declarou que mergulhou de cabeça no trabalho. “Quando você fica com aquele colo vazio, precisa encontrar algo para fazer. Não dá para ficar parada!” E, claro, ela teve uma rede de apoio: amigos, familiares e o companheiro Bruno foram fundamentais. Mas, valendo-se de sua experiência, Tati se lembrou das pessoas que, assim como ela, podem estar sem apoio e sentindo-se sozinhas no luto.

E como se não bastasse, Tati revelou que estava no oitavo mês de gestação quando recebeu a notícia devastadora de que o coração do bebê havia parado de bater. Uma história de amor e dor que, embora difícil, traz a mensagem de que podemos nos apoiar uns aos outros — e, por que não, fazer isso com um toque de bom humor!

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