Nen × Impact: Mais um Jogo de Anime Que Deixa Toda a Magia do Togashi na Poeria!

Redação
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Nen × Impact: Um Jogos de Anime que Faz a Gente Perguntar “Cadê a Alma?”

Camaradas, se você é fã de Hunter × Hunter, pode ter se empolgado ao ouvir sobre Nen × Impact. A expectativa estava nas alturas, mas a realidade é mais decepcionante do que ficar sem Wi-Fi em casa! O jogo parece ter saído diretamente do fundo do baú da era do PS2, mas com um preço que faz a gente perguntar: “É de graça, né?”

Gráficos de Sumiço e Repetitividade

Vamos falar dos gráficos primeiro. O jogo não é exatamente uma aberração, mas nem é a Gisele Bündchen do mundo dos games! Os modelos dos personagens são até aceitáveis, mas os efeitos são tão simples que poderiam ter sido feitos com um lápis e papel. Parece que fizeram tudo de qualquer jeito, como se tivessem se apressado para entregar antes do horário do almoço. Cadê o brilho? Cadê a vida? Um polimento básico teria feito maravilhas nessa preciosidade que poderia ser!

Combate: O Papo é Fraco

Agora, no que diz respeito ao combate, parece que tiraram o pé da jaca. O jogo tenta entregar combos e habilidades especiais, mas o resultado é tão equilibrado quanto um gato em cima de um muro alto. Personagens como Netero até têm uma suíte de golpes bacana, mas outros, como Kaito e Chrolo, são tão repetitivos que é mais fácil trotar uma maratona do que usar as habilidades deles.

Cenários e Trilha Sonora: Uma Viagem ao Tédio

Os cenários? Ah, amigo, se você esperava algo vibrante, bem-vindo ao mundo dos cenários simplórios. A trilha sonora, então? Chega a ser uma tortura! É tão repetitiva que dá vontade de cantar a musiquinha do “parabéns pra você” só pra mudar de ares.

E nem vale a pena ficar empolgado com o número de personagens jogáveis! Tem tanto personagem importante de fora que a gente fica na dúvida se o jogo se chama Nen × Impact ou “Cadê Todo Mundo?”

No Fim das Contas, Cadê a Alegria?

Resumindo a ópera: Nen × Impact é um jogo que parece ter esquecido o que é ter alma. Pode até dar aquela aliviada entre amigos, especialmente pra quem sempre quis controlar um Chrolo ou um Killua, mas, ah, tá longe de ser uma experiência digna do legado do mestre Togashi.

E pra fechar com chave de ouro, até Jump Force, um jogo mais antigo que poderia ser o avô, conseguiu dar mais vida aos personagens do que esse título que deveria brilhar como uma estrela na constelação dos jogos de anime. Que triste!

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