Em meio a tantas reviravoltas, escandalos e dilemas típicos de novela, temos Belize Pombal brilhando como uma estrela rara: ela conquista o público com o afeto! Em sua interpretação como Consuelo, a atriz entrega uma energia contagiante e um carisma que fazem a personagem se destacar, dando um show de presença em cena. Escolher Belize para esse papel foi uma jogada de mestre!
Agora, vamos falar da nova versão de Consuelo, que ganhou uma reformulação daquelas! Ao invés de ser apenas a tia dos jovens Daniela e André, como era em 1988, agora ela é a mãe deles e esposa do Jarbas! A mudança na dinâmica familiar é enorme, e Belize navega com maestria por essa nova configuração, trazendo leveza e maturidade.
Esse papel pode ser um divisor de águas na carreira da atriz. Com 39 anos, Belize mergulha em uma Consuelo que mistura força, humanidade, bom humor e afeto genuíno. E ainda quebra estereótipos: uma mulher negra, com um lar estruturado emocional e financeiramente. Isso sim é representatividade de verdade!
E por falar em família, a nova Consuelo traz uma abordagem mais fresca sobre maternidade. Ela não é a supermãe que se sacrifica em silêncio. Não, senhor! Ela compartilha responsabilidades, exige que todos participem e, olhando para tudo isso, ainda mantém o acolhimento como prioridade.
A autora do roteiro, Manuela Dias, está nessa vibe libertária, mostrando que as mulheres não precisam carregar sozinhas o fardo da casa. Belize, com seu talento, faz com que esse conceito se torne real e palpável, conquistando o público de uma maneira única.
E quem disse que personagens coadjuvantes não podem brilhar? Belize é a prova viva de que é possível! Consuelo é uma mulher ética no trabalho, espirituosa nas conversas do dia a dia e afetiva, mas sem exageros. Ela mete o bedelho, aconselha, fofoca e ainda escuta os outros. Essa habilidade de transitar entre os extremos é o que torna a Consuelo fascinante e essencial na trama.
A trajetória de Belize Pombal tem tudo para se consolidar. Quem a viu em “Justiça 2” não se surpreende com o destaque atual. A autora já percebeu a capacidade dela de transformar qualquer cena em algo memorável. E agora, no remake de “Vale Tudo”, Belize não apenas segura o personagem com confiança, mas também agrega seu estilo único.
Ao trazer novas perspectivas sobre a família e desafiando o senso comum, Consuelo, no jeitinho de Belize, deixa de ser uma mera coadjuvante e se torna uma verdadeira força na narrativa. E aí, quem não ama uma personagem que faz tudo isso? É ela mesma, a Consuelo que a gente admira!
