Silvia Abravanel, a dona de uma energia contagiante e muitas opiniões engraçadas, decidiu dar seu pitaco no mundo do SBT em um videocast. Ele quer saber se a chegada de Boninho para agitar as coisas na emissora é realmente uma boa ideia. E, claro, a resposta não poderia ser mais intrigante!
A diretora e apresentadora está toda empolgada com o novo reforço, mas, como toda boa crítica que se preze, destacou que só trazer o Boninho não é o suficiente. “Olha, ele pode trazer umas ideias boas, mas se for só para fazer tudo igual, nem adianta”, desabafou. Na visão dela, é hora de inovar! “Chega de Casa dos Artistas, BBB e Fazenda com a mesma roupa de sempre. Vamos trazer algo que realmente surpreenda o público!”
Falando em surpresas, Silvia revelou que a ideia de um reality show chamado “Casa dos Vilões” surgiu lá dentro do SBT, cortesía do Gustavo Vaccari. Imagina a cena: ex-participantes polêmicos de programas como “Fazenda” e “BBB” se enfrentando! “Ia ser um verdadeiro circo, e a gente adora ver o fogo pegar!”, brincou.
E claro, Silvia não deixou de tocar em um ponto importante: a inclusão de conteúdos religiosos na grade do SBT. Com a estreia do Bom Dia Esperança, ela sugeriu cautela. “Adicionar um programa fixo pode ser um tiro no pé. É legal, mas só de vez em quando”, disse. Afinal, entrar na linha do Silvio Santos de uma forma muito diferente pode não agradar todo mundo.
E para não deixar de lado suas polêmicas pessoais, Silvia também deixou escapar que tem uma vida bem inusitada lá fora, longe das câmeras. Ela, que é veterinária, cuida de dez cobras em casa! Sim, você leu certo! E isso já rendeu algumas histórias de morder e chorar. “Uma vez, uma me mordeu na boca! Ficou inchada, mas uma boa maquiagem resolveu tudo!”, contou, entre risadas.
Outra aventura resultou em uma mordida ao tentar mostrar uma cobra para um amigo da filha. “Sangrou bastante e o menino saiu correndo, apavorado!”, riu.
E, para fechar com chave de ouro, Silvia relembrou sua época de faculdade, quando o pai, Silvio Santos, não era muito de abrir a carteira. “Ele não me dava mesada nem grana para comprar livros, mas, olha, consegui me formar!”, sorriu, mostrando que, com bom humor e garra, tudo é possível!