A família de Juliana Marins, uma jovem que, infelizmente, perdeu a vida após uma queda no Monte Rinjani, na Indonésia, decidiu que era hora de chamar a Justiça para uma nova autópsia. A ideia foi apoiar-se na Defensoria Pública da União, com a ajuda do Gabinete de Gestão Integrada de Segurança de Niterói, que tá mais afiado que facão em dia de festa.
Mariana Marins, irmã da Juliana, mandou um pedido direto para a Justiça Federal, mas adivinha? O Plantão Judiciário, que deveria agir como um verdadeiro super-herói, enrolou e passou a batata quente para o juiz titular do caso. Enquanto isso, o corpo da Juliana ainda está na Indonésia, esperando o sinal verde para ser trazido de volta ao Brasil. A família tá na expectativa de conseguir fazer a despedida digna por aqui.
E falando em coisas que não ajudam nem um pouco, a primeira autópsia foi feita em 26 de junho, e o resultado chegou com um “plano de comunicação” bem falho. Foi revelado que Juliana sofreu várias fraturas e lesões internas severas, e que a morte não foi imediata, mas rolou em menos de 20 minutos depois da queda. O médico-legista até soltou o veredito, mas a forma como tudo veio à tona foi péssima!
A família recebeu a convocação para ouvir o laudo, mas, sem aviso prévio, as informações vazaram para a imprensa. Mariana soltou o verbo e chamou tudo isso de “absurdo atrás de absurdo”, e não é pra menos, né? A falta de sensibilidade da equipe médica deixou a família ainda mais angustiada.
Para apimentar a situação, no dia 29 de junho, Mariana compartilhou as dificuldades com a Emirates, que ainda não tinha confirmado o voo para o traslado do corpo ao Rio de Janeiro. E não é que ela declarou que a situação era um “descaso do início ao fim”? Pois é, a família só pede uma solução rápida para conseguir unir todo mundo de novo e dar a Juliana o adeus que ela merece.