Te Contei Que a Microsoft Mandou Mais de 6.000 Funcionários Embora o “Coração” Continue na Empresa?
O Despacho de Freddy: Quando uma Porta Fechou, Outra se Abriu!
Pois é, minha gente! A Microsoft tá passando a faca e já demitiu mais de 6.000 funcionários nesse ano de 2025. E quem se foi nessa dança das cadeiras? Freddy Kristiansen, um cara de 59 anos que trabalhou como gerente de produto na subsidiária dinamarquesa da gigante de tecnologia. É, foram 23 anos de dedicação, mas em maio de 2025, o relógio bateu, e Freddy viu sua história na empresa tomar um rumo diferente.
A História de Um Casamento Longo e Sem Fim à Vista
Vamos voltar lá em 2002, quando Freddy entrou na Navision achando que era só uma “passagem rápida” até alguém levar seu lanche. Acontece que a empresa foi engolida pela Microsoft, e Freddy trocou o temporário pelo eterno! Ele até pensou: “Quem diria que eu ia ficar tanto tempo?” E foi.
Com a lei dinamarquesa dando a ele seis meses de aviso e três meses de indenização, Freddy poderia estar curtindo um descanso e procurando novas aventuras. Mas o cara decidiu que, em vez de se esconder sob a coberta do sofá, preferiu continuar visitando o escritório como se estivesse numa série de zumbis: “Ainda sou funcionário até novembro, bora lá!”.
De Demitido a Despreocupado: O Alívio de Encarar Novos Horizons
Agora, a história dá uma guinada inesperada! Em vez de cair em prantos, ele encarou a saída como uma oportunidade. “Achei que ia ficar mal, mas na verdade foi um alívio!”, revelou Freddy. O homem que trabalhou feito um louco, mandando 60 horas por semana, agora tava pronto pra desacelerar e viver a vida.
A verdade é que ele já tinha começado a pensar em novos desafios e, durante as demissões de 2023, até mandou um recadinho anônimo perguntando sobre uma saída oficial. “Gente, trabalhei que nem um condenado, mereço um tempo pra mim agora!”.
O Corpo Não Segue Mas a Alma Permanece!
Mesmo sem o crachá na mão, Freddy não tem planos de se escafeder. Ele ainda faz suas visitas ao escritório, faz reunião com os clientes e ainda dá aquele apoio à sua equipe. O cara tá mais interessado em manter conexões do que em se usar de migalhas para sobreviver.
Quando questionado sobre sua jornada, ele disparou: “Ninguém me forçou a trabalhar tantos finais de semana, eu fiz porque amava o que fazia. E isso ainda não mudou!”. E ele vai continuar fazendo isso até novembro, quando finalmente terá que devolver o laptop e fechar o portão, mas o coração dele vai ficar lá!
E assim, Freddy Kristiansen nos ensina com sua história que, mesmo depois de uma demissão inesperada, o verdadeiro espírito de um funcionário pode permanecer firme e forte, como um café fresquinho pela manhã!
