Quando o Luffy Quer, Todos Seguem! E o Que É Aquela Marca no Braço do Shanks?
Preparem-se, marinheiros! O último capítulo de One Piece veio com tantas novidades que até o barulho do chapéu de palha bagunçado parece ensurdecedor. Primeiro, nosso querido Luffy teve a audácia de chamar Loki para embarcar em mais uma aventura. Mas não para por aí! A história ainda revelou uma frutinha do diabo que estava escondida no castelo de Harald. Alguém avisa o Eduardo, que ele vai querer experimentar!
Mas o prato principal dessa trama maluca foi a cena do Scopper Gaban batendo um papo com o Shanks em uma sauna. Isso mesmo, sauna! A gente podia pensar que eles estavam lá só para relaxar, mas a grande sacada foi a marca no braço do ruivo. Adivinha? É um sinal do Clube dos Cavaleiros Sagrados! Sim, eles estão com saudade de Elbaf e estão prontos para dar um rolê a qualquer hora sob as ordens do nosso amigo Imu.
Agora você deve estar se perguntando: “Mas por que essa marca é tão interessante, ô doido?”. Simples! Essa é a mesma marquinha que o Shanks perdeu muitos anos depois ao salvar nosso grandão Luffy de um Rei do Mar. Já pensou? Será que ele realmente se despediu do braço como quem diz “tô fora”? Ou será que foi tudo parte de um plano mirabolante para escapar do Governo Mundial?
Mas vamos lá, convenhamos: teria Shanks mesmo dificuldade em lidar com um monstro gigantesco? É algo que nos faz pensar! Aquele braço arrancado pode ter sido só um jeitinho dele de se livrar de um “rastreador”. E não é só isso, porque nesse flashback ainda rolou uma bota com uma frutinha do diabo que é passada de geração em geração entre os gigantes, que só deixaram a gente mais curioso.
Então, se liguem: Shanks pode ter dado um golpe de mestre ao roubar essa frutinha, o Hito Hito no Mi, Nika Model, e resolveu se livrar da “sinalização” no braço esquerdo pra não ser descoberto. Olha tem coisa boa vindo por aí, e o mestre Oda pode estar prestes a revelar algo monumental sobre um dos nossos piratas favoritos!
Fiquem ligados, porque One Piece não para e as teorias são como barco ancorado: sempre vem mais uma!
