O cantor R. Kelly teve uma semana bem agitada, para dizer o mínimo. Na última quinta-feira, ele decidiu que era hora de tirar um “café” no hospital, depois de uma overdose enquanto estava no presídio federal. O advogado dele, Beau Brindley, contou que o artista desmaiou na cela após tomar uma dose a mais dos seus medicamentos durante um momento de “confinamento solitário”.
Kelly até tentou se levantar, mas acabou se arrastando até a porta da cela e, voilà, apagou! A equipe jurídica dele ficou preocupada, afirmando que a situação era tão séria que poderia ter terminado em tragédia.
E as coisas só pioraram. Os advogados de Kelly disseram que exames médicos revelaram coágulos de sangue nos pulmões do cantor. Mas, mesmo assim, o deixaram de volta na cela solitária antes de ele terminar seu tratamento no hospital. A defesa ficou tão preocupada com o bem-estar dele que pediu para ele ser transferido para prisão domiciliar, alegando risco de vida. Olha o drama!
Porém, o Ministério Público não achou a ideia muito boa e se manifestou contra a solicitação. Em uma nota bem direta, lembraram algumas verdades incômodas: “Kelly é um abusador de crianças prolífico” e não parece ter a mínima intenção de aceitar a responsabilidade por seus atos – o que, convenhamos, é um baita problema.
No rolê da sua vida atrás das grades, R. Kelly está atualmente cumprindo pena por extorsão, tráfico sexual e abuso de menores. E a situação dele, pelo jeito, não vai melhorar tão cedo.
