Isadora Cruz Desvenda Ligação Espiritual Impactante em ‘Guerreiros do Sol’!

Redação
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Com o sol brilhando intensamente e a terra vermelha do sertão como palco, nossa musa, Isadora Cruz, mergulhou de cabeça em um dos papéis mais intensos da sua carreira. Ela é a estrela de Guerreiros do Sol, uma novela no Globoplay que traz à vida a lenda de Lampião e Maria Bonita. E adivinha? É ela quem representa a força feminina do cangaço!

Logo de cara, Isadora deixou claro que estava emocionada: “Realizei o sonho da minha vida ao fazer o papel de Maria Bonita!” A atriz, que recentemente brillhou como Roxelle em Volta por Cima, sempre teve esse desejo de interpretar uma cangaceira, mas teve que enfrentar o peso de um enredo recheado de dor e violência.

“Depois de viver em meio a tanta dureza, era hora de uma pausa com um personagem leve e divertido”, confessou. Falar de romance entre Rosa e Josué, interpretado por Thomás Aquino, não é tarefa fácil. Eles enfrentam de frente os preconceitos de uma sociedade engessada pelo machismo nos anos 30, mas para Isadora, essa construção vai além do lado artístico.

A artista se reconectou com suas raízes familiares e com as histórias de mulheres nordestinas que sofreram injustiças. “Muitas delas eram vistas como bruxas e excluídas da sociedade”, refletiu. E para explorar esse passado, ela e Alice Carvalho, a atriz que faz sua irmã na trama, viajavam pelo campo emocional. “Conversávamos sobre como acessar esse campo energético”, contou. O peso da história inflamava ainda mais o clima nas gravações.

E falando em clima, Isadora passou três meses no sertão nordestino, onde enfrentou temperaturas escaldantes. A rotina lá revelou não só realismo, mas também uma presença constante que ela descreveu como "uma energia enorme". “No sertão, a gente respira diferente”, disse, e essa sensação de arrepio se tornou parte do cotidiano.

Com um espírito aberto, Isadora disse acreditar em várias tradições espirituais: “Todo santo está me ajudando, graças a Deus. Quanto mais ajuda, melhor!”

No entanto, nem tudo foram flores. Além do calor, os desafios físicos eram intensos. Gravaram em lugares como o Raso da Catarina, onde Lampião levava os inimigos pra “morrer de calor” — e quando dizem que lá chega quase a 50 graus, é sério! “Mesmo nesse calor de derreter, me sentia em casa,” contou, com um brilho nos olhos.

O figurino também não facilitava: “Eram roupas pesadas, com meia-calça de lã e lenços”, revelou. E para piorar, a equipe ainda carregava uma mala de pedras preciosas — não no sentido literal, claro, mas cheia de itens de cena, o que aumentava a maratona física.

Mas no final das contas, Isadora estava radiante: “Não tenho marido nem filho pequeno me esperando, então eu sou livre como um passarinho. Viver essa experiência em locação é uma conexão profunda com o projeto e com o personagem!”

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