Vingança e Cobrança: O Faroeste Que Não é Apenas Mais um
Uma Ferrovia por Trás da Tragédia
Imagine a cena: uma família bonitinha no campo, com aquele vento batendo e o cheiro de pão saindo do forno, e pá! Um matador profissional quebra a vibe porque as terras dessa galera estão no caminho de uma ferrovia. É isso que acontece em "Era uma Vez no Oeste" (1968), um faroeste que deixou muita gente pensando: “Como assim, isso é filme ou um épico?!”
A Morte Chegou com a Locomotiva
A tal ex-prostituta de Nova Orleans, que agora sabe como tomar conta das paradas, herda as terras da família assassinada. E, olha, não é qualquer pessoa que protege essa belezura! Um pistoleiro com ares de mistério — e uma flauta, sim, flauta! — vem para buscar vingança e dar uma sacudida nesse drama todo. O nome dele é Harmonica. E você achando que tinha ouvido tudo!
Cenário de Ação Não Tão Apressada
Ao invés de sair metralhando tudo, o Sergio Leone, o diretor, prefere desenrolar a história numa boa, como aquele tio que conta uma piada, mas no fundo você sabe que ele não vai parar até a última risada. Ele se delicia nos detalhes e, na abertura, apresenta três bandidos esperando alguém aparecer na estação. É quase um “quem chega primeiro?”
Os Muitos Lados da Justiça e da Maldade
A trama não se resume ao duelo de pistoleiros. O tal do Frank, o matador interpretado por Henry Fonda, é o capeta em forma de gente, e o que menos se esperava era vê-lo nessa vibe. O pessoal aqui não é só bonzinho ou malvado, todo mundo tem seu lado sombrio. Até o nosso anti-herói Harmonica, que não é bem o mocinho que se esperaria.
Personagens que Chegam com a Bagagem do Passado
São tantos personagens que poderiam fazer fila para terapia: Cheyenne, o criminoso com um coração até que legal; e Jill, nossa ex-prostituta que só queria uma vida pacífica, mas acabou se atolando nos problemas que não pediu. E os heróis de verdade? São os trabalhadores da ferrovia, lutando para trazer progresso num ambiente de constante tiroteio.
A Trilha Sonora Que Faz o Coração Pulsar
E o que dizer da trilha sonora? Com um toque diva de Ennio Morricone, cada nota toca mais fundo que facada no peito. É cinema, é arte, é um grito para a alma dos protagonistas. Ao assistir, você percebe que tudo se encaixa como uma luva de couro: as cores, os cenários, a história. É pura maestria visual.
Disponível para Sua Maratona na Netflix
Então, se você ainda não viu "Era uma Vez no Oeste", tá na hora de dar uma chance a esse clássico. Prepare a pipoca e segure a respiração, porque aqui a história é de uma profundidade que é uma verdadeira viagem ao velho oeste!
Pronto! Apenas mergulhe nesse faroeste que se recusa a ser apenas mais um!