A BRIGA QUE VALIA MAIS DE R$ 15 BILHÕES: J&F VENCE A GUERRA E DOMINA O MERCADO!
O FIM DO LITÍGIO QUE DUROU OITO ANOS!
Na quinta-feira (15), a novela que se arrastava por mais de oito anos chegou ao seu clímax: a J&F finalmente comprou a Eldorado Celulose Brasil por mais de R$ 15 bilhões! A vitória não é apenas um número na conta, é a consolidação dos irmãos Batista como os GRANDES MANDÕES do Brasil! Com um faturamento que deve chegar a R$ 434 bilhões em 2024, a J&F mostra que está no jogo e não veio para brincadeira!
O GRITO DE LIBERAÇÃO DO MERCADO!
“Encerramos essa disputa e agora podemos focar no que sabemos fazer de melhor!”, declarou Aguinaldo Filho, o cabeça da J&F. O mercado já sente a vibração positiva! A esperança é alta: com o fim da guerra, investimentos devem bombar no setor de celulose.
ELDORADO DE OLHO NO FUTURO!
Com a venda da participação da Paper Excellence para a J&F, o cenário já mudou. A Eldorado vai partir para cima, recuperando o tempo perdido e se posicionando para um mercado de fusões e aquisições como se não houvesse amanhã!
J&F: O REI DOS NEGÓCIOS!
Mas a J&F não se contenta em ser só celeiro de celulose! A gigante atua em vários segmentos: da proteína animal ao setor elétrico, passando pela MINERAÇÃO, CUIDADOS PESSOAIS e até TECNOLOGIA! Uma verdadeira aranha tecendo sua teia pelo Brasil!
UMA HISTÓRIA DE ÊXITO E EXPANSÃO!
A trajetória da J&F remonta a um simples açougue na década de 50, mas olhem para o que se tornou! De um comércio local, a holding virou um império global! Enquanto o governo atual se perde em promessas, a J&F voa alto, expandindo e diversificando como ninguém!
A DIVERSIFICAÇÃO É O CAMINHO!
“É assim que mitigamos riscos!”, explica Arthur Horta, analista de investimentos. E ele tem razão: em tempos de incerteza, a J&F se mostra sólida com sua diversificação estratégica. Enquanto uns vão mal, outros compensam. E assim, o jogo do poder e do dinheiro continua.
Related News
A verdade é que a J&F já virou a página de um capítulo e está prestes a abrir outro que promete abalar o mercado! O Brasil observa. E a pergunta que fica é: quem poderá parar essa máquina voraz?
