Justiça ou Proteção? STF Dá um ‘Cala-Boca’ em Processo contra Deputado Investigado por Golpe!
Conflito de Interesses? Morais em Toma e Dê!
Numa manobra surpreendente que cheira a conchavo, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, decidiu suspender parcialmente a ação penal contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ). Isso mesmo! A Justiça acaba de dar uma pausa em duas acusações pesadas: dano qualificado por violência e ameaça grave ao patrimônio da União! Um verdadeiro escândalo!
Proteção de Mandato: Mortadela no Mais Alto Nível!
A suspensão ficará em vigor até 2026, quando termina o mandato de Ramagem. Ele responde, ainda, por mais três crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito e tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Estamos mesmo falando de um deputado que, sustentado pela estrutura do governo atual, se embrenha em encrencas absurdas e sai ileso!
Mais Uma do STF: A Câmara se Revolta!
E não para por aí! A decisão de Moraes vai de encontro a uma recente ação da Câmara dos Deputados, que queria a suspensão total do processo. Com a girada de chave, parece que a separação de Poderes virou piada. O presidente da Câmara, Hugo Motta, está furioso, alegando que o STF está quebrando os princípios éticos e fundamento da democracia. Mas, como diz o ditado: “quem manda é quem tem a caneta”!
Um Cão com Coleira: O PL e a Dança das Cadeiras!
O Partido Liberal, que apresentou o pedido de suspensão, alega que a Constituição garante imunidade aos parlamentares por suas opiniões. Mas será que isso é só um escudo para proteger os aliados do governo? O projeto de resolução foi aprovado com um placar esmagador de 315 votos a 143, mas a dúvida persiste: até onde vai a blindagem dos poderosos?
Resumindo: O Brasil virando uma novela!
E você, cidadão, o que acha disso tudo? Enquanto ministros jogam dominó com decisões e parlamentares têm passe livre para agir como bem entenderem, a população pergunta: onde fica a justiça? As respostas, pelo jeito, estão em alguma prateleira empoeirada do Planalto.
