Preta Gil resolveu dar um salto nos seus planos de cura e, na noite de segunda-feira, 12 de maio, fez as malas rumo aos Estados Unidos. Lógico que a artista não é de brincar, então ela já tem em mente um tratamento experimental que promete ser o novo “must” para enfrentar o câncer colorretal.
Ela desembarca em Washington e, na quarta-feira, 14, vai encarar uma maratona de exames para ver se é uma das sortudas que pode participar desse tratamento inovador. As expectativas? Ah, estão altas! Essa abordagem pode abrir novas portas terapêuticas para aqueles casos que são mais complicadinhos, como o dela.
Desde que recebeu o diagnóstico em janeiro de 2023, a vida da Preta virou uma verdadeira corrida de obstáculos. Ela passou por um monte de tratamentos no Brasil, incluindo quimioterapia e radioterapia. Mas em 2024, para a surpresa de ninguém que acompanhava sua saga, o câncer deu as caras de novo, se espalhando por quatro áreas diferentes. Resultado? Uma cirurgia de 21 horas digna de um blockbuster, onde seis tumores foram eliminados e várias partes do sistema digestivo e urinário ganharam uma repaginada.
Agora, Preta está de olho no tratamento nos EUA, tudo por conta de seus médicos brasileiros que perceberam que New York estava prometendo algo diferente: um estudo clínico com drogas que podem ser a solução para os casos mais avançados da doença. E mesmo que a participação ainda seja um tiro no escuro, é uma chance de acesso a terapias que, quem sabe, podem mudar o jogo para a sua saúde.
Em uma conversa franca no “Fantástico”, Preta compartilhou que os médicos estão otimistas sobre sua recuperação: “Vou para os Estados Unidos para conquistar essa nova etapa. Estou animada com os medicamentos que estão na última fase de teste!” Ela também falou sobre estar um pouco debilitada, com o corpo ainda recuperando os estragos do tratamento, mas ainda assim cheia de gratidão. “Eu sei que tenho mil privilégios, e isso faz toda a diferença. Reclamar? Nem pensar!”
Preta não se deixa abater pelos desafios. Ela já disse antes que sua verdadeira chance de cura estava fora do Brasil: “Aqui, já fizemos tudo o que podíamos. Agora, é hora de explorar novas possibilidades.” Não só sua jornada representa uma luta pessoal, mas também uma celebração dos avanços científicos na batalha contra o câncer. Vamos torcer por ela!