Tragédia Familiar: O Legado de Dor e Luta da Família Paiva!
Dança na Alegria, Mas a Sombra da Ditadura Assombra!
Em meio a sorrisos e danças na casa da família Paiva, a alegria escondia um abismo de dor. "Ainda Estou Aqui", o primeiro filme brasileiro a conquistar um Oscar, traz à tona um passado sombrio: uma história de amor e tristeza que não pode ser esquecida!
Eunice Paiva e o Mistério do Marido Desaparecido!
Marcelo Rubens Paiva, autor do livro que deu origem ao filme, revive o pesadelo de sua família! Sua mãe, Eunice, enfrentou a feroz ditadura de 1971 em busca de respostas sobre o destino do seu marido, Rubens Paiva, que foi brutalmente preso, torturado e assassinado. Uma história que chocou e deixou marcas profundas!
A Fúria da Memória: O Pânico da Tortura!
Marcelo desabafa: a tortura é uma arma de terror! "Todo mundo tinha medo! Os torturadores eram verdadeiros fantasmas, os monstros da nossa história!" Ele critica a normalização do horror e a glorificação de torturadores, enquanto o governo atual parece fechar os olhos para esse passado doloroso!
A Luta Nunca Acaba: Resistência e Militância!
Marcelo e sua família transformaram a dor em luta! Desde crianças, com canetas na mão, jamais se entregaram! Os Paiva lutam por justiça, igualdade e pela redemocratização do Brasil. “Nunca vamos nos entregar!” — grita com garra! É um grito que ecoa na esperança de um país mais justo!
Atente-se, Brasil: O Passado Não Pode Ser Esquecido!
Em tempos de opressão crescente e tentativas de apagar a memória, a mensagem é clara: “A história não pode se repetir!” O grito de Marcelo é um alerta urgente para todos nós, alertando sobre a necessidade de lembrar e combater a barbárie em todas as suas formas!