Kojima: O Gênio Que Esqueceu o Que Criou!

Redação
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Conectando os Pontos: A Saga do Canguru e Suas Encomendas Malucas!

Ah, Death Stranding! O game mais nostálgico que você nunca imaginou ser sobre ser carteiro! Foi o primeiro ato solo de Hideo Kojima após dar tchauzinho para a Konami, onde passou 29 anos, como quem assiste a uma novela que nunca acaba. Em 2015, ele decidiu que era hora de pegar sua trouxinha e dar a volta por cima, criando seu próprio estúdio, a Kojima Productions, e, pasmem, com a Sony como patrocinadora de seu grande show!

Tecnologia, Solidão e Mercadorias

Kojima se lançou nessa viagem porque ficou bem decepcionado com a modernidade: “Essa tecnologia que deveria nos unir só está jogando a gente cada vez mais longe um do outro”. Maneiro, né? Ele viu que a internet servia mais como um muro do que como um abraço. E com essa filosofia meio doida nasceu a ideia de Death Stranding. É tipo “o que será que acontece se eu colocar um entregador em um mundo apocalíptico?” Spoiler: coisas estranhas!

E olha que irônico, o próprio Kojima se sentia como o solitário carteiro jogando no meio do mundo virtual, tentando conectar uma galera que não se conhecia. E foi assim que surgiu a ideia do multiplayer assíncrono, onde a colaboração rola solta, mas sem você ter que dar a cara a tapa. É como se você estivesse jogando em um festival e só visse estampada na camiseta a mensagem “sinto sua falta”!

E o Jogo Começou!

Chegou o dia 8 de novembro de 2019 e, bum! O que o mundo não esperava: um jogo onde você, como Sam Porter Bridges (interpretado por ninguém menos que o Norman Reedus), é praticamente um Uber Eats de suprimentos em um terreno pós-apocalíptico! Fala sério, esse cenário dá até um frio na barriga, porque lembra um pouco o que rolou no planeta durante os tempos pandêmicos. Você entrega de tudo e mais um pouco, enquanto luta contra um clima que poderia ser cenário de filme de horror!

Assim, como um verdadeiro perito em trilhas, os jogadores começaram a deixar suas marcas no mapinha, criando caminhos onde antes só havia grama e desolação. A caminhada se tornou uma forma de dizer: “Eu estive aqui, parceiro!”

A Hipocrisia do Rei das Patentes

Agora, vamos ao babado! O mesmo Kojima que prega sobre compartilhamento e união resolveu pegar tudo que aprendeu e trancafiar em patentes. Ironia pura, né? Enquanto os jogadores deveriam compartilhar rotas e construções, ele catou suas mecânicas de gameplay e guardou com carinho, como se fossem joias preciosas da coroa. Patentes para esse tipo de inovação podem deixar desenvolvedores com as mãos atadas, tipo um cinto de segurança que não te deixa nem respirar.

Não é à toa que a galera da indústria começou a torcer o nariz! Se você quer fazer um jogo que cavalga a onda do que Kojima criou, tá ferrado! Vai ter que negociar com a Sony ou enfrentar uma batalha judicial que mais parece uma novela mexicana.

Expectativas nas Nuvens!

Em meio a todo esse circo, Death Stranding continua a ser uma experiência única e refrescante. Uma jornada que desafia a lógica e traz à tona a necessidade humana de se conectar, mesmo quando tudo parece desmoronar. E o que vem por aí? Preparem-se para Death Stranding 2: On the Beach, que promete deixar a gente empolgado, como balde de água fria em dia quente! Fique ligado nessa aventura que vai rolar em 26 de junho e venha com a gente cruzar os limites mais doidos que a vida pode oferecer!

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