Uma verdadeira novela de ação e mistério se desenrolou no Rio de Janeiro, onde a polícia desbaratou um plano ardiloso contra o show da icônica Lady Gaga, programado para o dia 3 de maio. Batizada de “Fake Monster”, a operação resultou na prisão de um suspeito e na apreensão de um jovem.
As investigações revelaram um plano sinistro: o grupo queria causar um alvoroço com explosivos, mirando especificamente em crianças, adolescentes e na vibrante comunidade LGBTQIA+. E tudo isso com o objetivo de bombar suas redes sociais. Fala sério, né?
Com 15 mandados de busca e apreensão sendo cumpridos em várias cidades, a operação não deixou pedra sobre pedra. O pessoal usava as redes sociais para atrair os jovens e espalhar discursos de ódio, além de praticar crimes que ninguém deveria nem pensar em cometer. Durante essa ação, vários dispositivos eletrônicos foram confiscados e serão examinados com todo cuidado.
O chefão da quadrilha foi encontrado no Rio Grande do Sul e, para a surpresa de ninguém, estava armado de forma ilegal. Já o adolescente, que acabou sendo apreendido no Rio, tinha um conteúdo, digamos, bem problemático no seu celular. As investigações indicam que esse grupo promovia uma espécie de “desafio” entre os jovens, incentivando comportamentos criminosos como se fosse um tipo de badge de pertencimento. É, a juventude às vezes se perde nas tendências erradas!
E não parou por aí! A Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) relatou que os criminosos planejavam ataques sincronizados com explosivos caseiros e coquetéis molotov. Sim, você leu certo! Os alvos eram os jovens e os fãs LGBTQIA+ que estavam prontos para curtir a vibe do show da diva pop.
A operação contou com a força de várias delegacias, incluindo a da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) e o Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab). Tudo isso aconteceu devido à colaboração entre diferentes forças de segurança estaduais e federais, com um toque de espionagem digital que rastreou os movimentos dos bandidos em tempo real.
A Fake Monster não apenas evitou um verdadeiro desastre, mas também expôs uma rede criminosa muito mais ampla, focada na radicalização de adolescentes pela internet. Agora, as evidências coletadas podem ajudar a polícia a pegar outros membros da turma e, quem sabe, evitar futuras ciladas. No final das contas, o que realmente importa é que a festa da Lady Gaga continua de pé!