De aço a concreto: navios da Segunda Guerra se reinventam como tijolos flutuantes!

Redação
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Barcos de Concreto: A Revolução Marítima Mais Hororosa Que Seu Tio na Praia

Quer um Barco de Madeira? Que Nada! Aqui é Concreto Que Fala!

Quando você pensa em barcos, a primeira coisa que vem à cabeça é a madeira, certo? Afinal, quem nunca ouviu aquela história de barcos de madeira navegando pelos mares? Mas espere um pouco! Se eu te dissesse que a humanidade já se aventurou em barcos de concreto por mais de um século? Isso mesmo, meu amigo! Concreto! O mesmo que deixa suas paredes mais resistentes também fez onda nos mares!

Um Francês Maluco, Barcos de Concreto e a Revolução

Em 1848, o francês Joseph-Louis Lambot teve uma ideia que a princípio parece mais maluca que passar um dia com sogra: construir um barco de concreto armado. Sim, ele não tinha a menor ideia do que estava fazendo, mas parece que o concreto e o aço se apaixonaram e formaram um casal que todo mundo respeita até hoje!

Navios de Concreto: O Que Tem de Bom?

Logo, a ideia começou a deslanchar. O interior era feito de tela de arame coberta com cimento, substituindo a típica madeira. Pensa que parou por aí? Um engenheiro italiano, Carlo Gabellini, colocou o Liguria no mar em 1896. Oi, quem deixou esse barco de concreto aqui?

Com a Primeira Guerra Mundial, a necessidade de navios aumentou, e adivinha? O aço sumiu! Os barcos de concreto estavam lá, fazendo bonito, já que eram perfeitos para a ocasião.

O Gigante Namsenfjord e o Sonho Americano do Concreto

O Namsenfjord foi o superstar de 1917, exibindo 26 metros e 400 toneladas de pura ousadia. Ele era tão robusto que até os EUA notaram. Com um programa super ambicioso, fizeram tentativas de construir 24 barcos de concreto. Spoiler: só deu errado. Os que foram finalizados voltaram para casa tarde demais, como aquele amigo que sempre chega depois da festa.

Custos e Desafios: Onde Está o Lado Bom?

Por mais que o concreto parecesse uma boa ideia, ele tinha suas desventagens. Para competir com os barcos de aço, os cascos de concreto tinham que ser mais grossos e pesados — quase tão pesados quanto sua avó tentando entrar no barco de praia! Isso significa mais combustível e motores mais potentes. E quem, no final das contas, quer um barco que pesa mais que um boi em dia de festa?

O Retorno dos Barcos de Concreto na Segunda Guerra Mundial

E lá vem a Segunda Guerra Mundial como uma lembrança inadiável. Foi um "dois para lá, dois para cá" de navios de concreto, mas infelizmente ainda não era o momento certo. Os barcos continuaram a ser usados, mas mais como apoio logístico do que como astros em alto-mar.

Último Suspiro de um Concreto Marítimo

Após a guerra, a chama dos barcos de concreto começou a apagar. Foram tentativas aqui e ali, mas o negócio não vingou. Alguns terminaram como quebra-mares ou foram esquecidos nos rios, enquanto outros participaram de testes de bombas atômicas. Quem diria que um barco de concreto poderia ter sido tão polêmico!

Um Último Grito de Esperança!

Mas calma, que nem tudo está perdido! Os holandeses ainda constroem esses barcos, usando-os como bases para casas flutuantes. Um jeito engenhoso de dar uma segunda chance ao concreto!

Resumindo: pode até parecer uma ideia maluca, mas na época fazia muito sentido. Navegar em um barco de concreto não é para qualquer um, mas, ah, quem não gosta de uma boa história inusitada para contar?

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