Em “Vale Tudo”, nossa querida Heleninha Roitman, interpretada pela Paolla Oliveira, tem se mostrado uma verdadeira guerreira na batalha contra o alcoolismo. Ela estava firme e forte na sua jornada de recuperação… até que a tempestade perfeita chegou: a volta de sua mãe, Odete Roitman, com aquele jeitinho clássico que só a Debora Bloch sabe fazer.
E não é que Heleninha começa a ficar com os nervos à flor da pele? Em uma sessão de terapia com a dra. Ana, o desabafo foi puro drama: “Olha, desde os 20 anos eu não me sinto motivada. E agora, a minha mãe pode aparecer a qualquer momento. Pra quê ficar motivada? Só se for pra dar no pé!”
A dra. Ana, sempre direta, pergunta: “Heleninha, você está pensando em voltar a beber?” E a resposta dela? “Estou. Mas não vou beber, não. Eu vou resistir.” Essa foi a promessa, mas quem conhece a vida sabe que promessas são frágeis como vidro!
A entrada da mãe com quatro malas (sério, Odete?) é o estopim. Celina até comenta: “Quatro malas? A Odete normalmente é minimalista!” E Afonso, sem saber se brinca ou se chora, pergunta: “Ela tá vindo pra ficar?” Heleninha só consegue desabar: “Não fala isso, Afonso. Vou pro meu quarto.”
E adivinha o que acontece? Nossa artista plástica acaba procurando conforto em uma garrafa de uísque escondida. Tchau, promessas!
Agora, sobre a nova versão da Heleninha: Paolla traz uma leveza para a personagem que estava tão marcada pelo drama na década de 1980. Enquanto Renata Sorrah encarnava uma Heleninha cheia de dores e conflitos familiares, Paolla tem uma abordagem mais suave, mas que não perde a carga dramática.
Ela afirma que está respeitando a construção original sem tentar copiar a sua predecessora. “Eu tenho o maior respeito por ela. Não vou tentar imitar”, diz a atriz, mostrando que a produção está preocupada em atualizar a personagem sem jogá-la em uma máquina do tempo.
E o figurino? Mudou totalmente! Em vez de se esconder em roupas pesadas, agora Heleninha brilha com tecidos fluidos e blusas de alcinha. O visual tá sexy, mas sem perder o respeito, fugindo de clichês que hoje em dia não colam mais, como obsessões por perda de peso.
O drama da nossa heroína ainda é intenso, mas agora fala com a gente de um jeito mais atual e humano, mostrando que essa mulher é vulnerável, sim, mas também cheia de força e pronta para enfrentar 2025 de cara nova!
