O Top 13 dos Filmes que Ninguém Queria Assistir: A Saga das Adaptações de Video Game!
1. Super Mario Bros. (1993) – O Rei da Bagunça!
Ah, Super Mario Bros.! Uma tentativa tão fraca de trazer os cogumelos e tartarugas para a tela que é mais digna de uma festa de Halloween do que de um blockbuster. Quem precisa de uma aventura de verdade quando você pode passar meia hora em um mundo sem graça na Terra? E a tecnologia de salto do Mario? Vamos combinar, gadgets não vão salvar essa parceria!
2. Double Dragon (1994) – O Kung Fu do "Oh Meu Deus!"
Se os jogos de Double Dragon são só dois irmãos quebrando tudo de esquerda para direita, esse filme é um atestado de que Hollywood realmente tentou — mas falhou de forma épica. Uma Los Angeles pós-apocalíptica que dá mil voltas e ainda não sai do lugar. Tão baratinho e mal executado que dá até vontade de pedir o dinheiro de volta!
3. Mortal Kombat: A Aniquilação (1997) – A Aniquilação do Bom Senso!
Depois de um primeiro filme que até que foi a luta do século, Mortal Kombat: A Aniquilação surgiu pra nos ensinar que nem todo mundo leva o “fatality” a sério. E os efeitos especiais? Pareciam ter sido feitos por uma criança que acabou de descobrir o Paint. No final, ao menos a trilha sonora grudenta ficou!
4. Wing Commander – A Batalha Final (1999) – O Espetáculo da Desilusão!
O que poderia dar errado ao trocar Mark Hamill por Freddie Prinze Jr.? Bom, quase tudo! Essa adaptação ignorou totalmente a essência dos jogos e, em vez de luzes e alienígenas legais, pregou uma ficção científica vagabunda que mais parece um filme de escola de arte.
5. House of the Dead – O Filme (2003) – Casa do Terror Abandonada!
Uwe Boll é tipo a "fada mágica" dos filmes ruins de videogame, e House of the Dead é apenas a primeira joia da coroa. O que deveria ser uma receita de zumbis e diversão se transformou em uma grande bola de fiasco. Cadê o potencial, Uwe?
6. Alone in the Dark – O Despertar do Mal (2005) – O Despertar do Tédio!
E a mamãe Uwe Boll trouxe mais uma pérola! Se os jogos deram origem a um gênero, esse filme veio parar no fundo do poço. É tão ruim que já passou a ser cult — e não no bom sentido. Um fraco candidato à fita mais absolutamente horrenda da história!
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7. BloodRayne (2005) – A Gota D’Água!
Se 2005 foi o ano da vergonha alheia, BloodRayne é a vitória da mediocridade. Com um elenco de respeito, a questão que fica é: como? Ben Kingsley e Michael Madsen, o que vocês estavam pensando? Essa vampira em crônica pornô é mais um "nunca mais" na carreira!
8. Salve-se Quem Puder! (2007) – O Desastre Cômico!
Se tem um filme que sabe como rivalizar com Alone in the Dark, é Postal. Com uma trama baseada em ação e muito, mas muito humor escatológico, esse filme é tipo uma paródia que nunca deveria ter existido. Fica a dica: é melhor deixar essa ideia guardada na gaveta!
9. Max Payne (2008) – O Tirador de Fracassos!
Numa escalada de expectativas, Max Payne prometeu ação cheia de estilo. Com Wahlberg no comando, achamos que seríamos presenteados. No entanto, a realidade foi uma balança de diálogos inchados e atuações de chorar! Pobre Max, você merecia mais!
10. Street Fighter: A Lenda de Chun-Li (2009) – A Lenda do Fracasso!
Street Fighter sempre teve um espaço cômico próprio. Mas essa lenda? Só se for uma lenda urbana médio. Com cenas de luta que dariam vergonha até para um estagiário de cinema, esse filme foi um convite ao bocejo!
11. Silent Hill: Revelação (2012) – Revelando a Decepção!
A primeira tentativa com Silent Hill foi como uma lufada de ar fresco. Mas a sequência desmoronou sob o peso de sua própria beleza vazia. Esqueça o horror e a atmosfera — aqui só temos flash e muito barulho.
12. Hitman: Agente 47 (2015) – O Assassino do Charme!
Mais um exemplo de como fazer de um personagem bad-ass algo sem graça. O filme prometeu muita adrenalina mas, ao invés disso, entregou uma trama tão murcha que mal dá pra sentir o coração bater!
13. Borderlands: The Movie (2024) – O Decepção Máxima!
Se a expectativa estava alta, o resultado foi uma explosão de confusões. Com um diretor renomado e estrelas brilhantes, a única coisa que “brilhou” foi o desapontamento. Um filme que se mostrou um desperdício de talento e material — ninguém pareceu se divertir, e o público também não!
Com essas pérolas da sétima arte, fica claro que adaptar jogos é um verdadeiro jogo de azar. Tivemos mais risadas (da vergonha) do que aplausos! Mas quem sabe um dia, uma adaptação vai finalmente acertar a mão… Sorte nossa, né?
