O ex-presidente Fernando Collor de Mello, tão conhecido quanto polêmico, foi preso pela Polícia Federal nas primeiras horas da sexta-feira, dia 25 de abril, enquanto fazia uma paradinha estratégica no Aeroporto de Maceió. Afinal, quem não gosta de um drama matinal? Após a detenção, ele se apresentou em uma audiência de custódia, onde pediu para ficar em solo alagoano durante um tempinho. E não é que o pedido foi aceito? Da superintendência da PF, ele fez a migração direta para o presídio Baldomero Cavalcanti e Oliveira, onde agora curte uma cela individual, porque, claro, presidentes também precisam de um tempo só para eles.
A prisão foi decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, que não deu a mínima para o título de ex-presidente e condenou nosso amigo Collor a 8 anos e 10 meses de reclusão por corrupção e lavagem de dinheiro. E tudo isso por um esquema que envolve R$ 20 milhões em propinas, envolvendo a BR Distribuidora e empresas privadas. O enredo é digno de filme!
Durante o julgamento, o Supremo abraçou a denúncia da Procuradoria-Geral da República, que trouxe à tona provas de que Collor andou intermediando acordos questionáveis, mas com aquele jeitinho de “eu conheço pessoas influentes”. Agora, a defesa está tentando mudar essa história, alegando que o ex-presidente enfrenta uns percalços de saúde, como Parkinson e algumas outras situações delicadas.
O STF ainda está dando aquela estudada na ideia de fazer a prisão dele em casa. Enquanto isso, quatro ministros já votaram pela manutenção da pena, mas por uma solicitação de Gilmar Mendes, a novela segue para o plenário físico, e a nova data ainda está em aberto. É a típica antecipação de um próximo episódio!
### Mansão, Dívidas e Ostentação no Patrimônio de Collor
Após sua prisão, a vida de luxo de Collor voltou a ser assunto nos corredores. Na última eleição, ele declarou à Justiça uma fortuna de R$ 6,2 milhões, que inclui uma gigantesca mansão de 9,7 mil metros quadrados em Campos do Jordão. Esse lugar é tão chique que já chegou a ser avaliado em R$ 10,5 milhões. Com sete suítes, salão de jogos e até adega, a casa é o tipo de lugar que você sonha em passar férias.
Mas nem tudo são flores: a mansão foi penhorada por conta de dívidas de R$ 142 mil em tributos, como IPTU e taxas de coleta de lixo, que, convenhamos, não são coisa para um ex-presidente deixar passar. Só que em 2025, a Justiça deu uma pausa na penhora quando Collor se decidiu e parcelou a dívida. Ufa!
Além da mansão, sua coleção de bens inclui uma lancha, jet ski e alguns mimos de elite, como títulos em clubes cariocas como o Jockey Club Brasileiro e o Country Club do Rio de Janeiro. Olha, se não é uma verdadeira ostentação dos tempos de glória!